sábado, 29 de fevereiro de 2020

O que é a capa branca que recobre salsichão?

Proporciona aroma e sabor ao embutidos como o salsichão ou o fuet, ainda que há quem prefira retirar antes de meter os dentes.
É conhecida como véu branco e é formada por… mofo. De fato, são os fabricantes que se encarregam de fazer crescer essa capa de mofo, que protege o produto e evita que apareçam ouros mofos menos recomendáveis com outro tipo de substâncias que poderiam ser perigosas.

O salsichão e o fuet são feitos com carne e gordura suínas cruas, acompanhadas de condimentos e aditivos. Durante a secagem do embutido, a água de seu interior sai pouco a pouco para a superfície, razão pela qual a parte exterior é úmida. Nessas condições, se cria o ambiente perfeito para a proliferação de mofos e alguns deles podem estragar o produto e até ser danosos para a saúde.
Por isso, os fabricantes polvilham suas cordas com esporos de fungos benéficos, que ajudam a carne a ter seu aroma.

Os fungos mais comuns na elaboração de fuet e salsichão são a Penicillium nalgiovense e a Penicillium chrysogenum.

Ambos são comestíveis, assim que a questão de pelar o embutido é algo muito pessoal: há quem prefere retirar e há quem crê que dá ao embutido um toque crocante muito agradável ao paladar. Como você prefere?

O que é a capa branca que recobre salsichão?

Agora você já sabe que esse polvilho branco não é perigoso, se pode comer perfeitamente sem necessidade de pelar o embutido!

Quanto azeite devemos ingerir ao dia?


As virtudes e benefícios para o organismo do azeite extra virgem de oliva são inúmeros, como a regulação do colesterol, a hidratação de nossa pele, seus antioxidantes que protegem nossas células, etc.
Você vai pensar que este azeite tem um preço mais elevado em relação ao resto dos azeites, mas se usarmos com racionalidade pode ser possível. Qual é o problema? Que abusamos, geralmente, de seu consumo, ultrapassamos a quantidade recomendada, quem sabe porque está muito presente em nossa dieta desde muitos séculos.

Mas, qual é a quantidade recomendada?
Com 3 colheres ao dia teríamos mais que suficiente para aproveitar todos seus nutrientes, todas suas vantagens, sem ‘carregar’ seus inconvenientes, como pode ser sua grande carga calórica que pode acabar armazenado como gordura em nosso organismo porque estamos saturando nosso estômago com essa quantidade de calorias e nosso estômago decide reduzir seu trabalho acumulando energia em forma de "pneus" no abdômen.

Também se a quantidade for alta em muito pouco tempo estamos forçando nosso fígado. Por experiência pessoal, em pouquíssimas ocasiões utilizamos 3 colheres, não somente em um dia, senão numa salada, empapamos as saladas em azeite, quem sabe porque pensamos que o resto dos ingredientes tenham pouco sabor, exatamente o mesmo acontece com o sal nesse tipo de pratos, nós exageramos ele, daí que um alimento saudável (uma salada) se converte em algo pouco recomendável dependendo do tempero usado. O melhor é acostumar pouco a pouco os sabores naturais dos diferentes ingredientes.

Se somamos o azeite utilizado na salada, nas frituras nas frituras (muito típicas do Mediterrâneo), no azeite da tostada pelas manhãs… acabam sendo muitas colheres. Some a tudo isso, se tomamos produtos pré cozidos que já levam azeite. Estaria bem começar a controlar as quantidades que ingerimos, pelo menos começar a ser conscientes. Isso não quer dizer que devemos retirar de nossa dieta, ao contrário, 3 colheres de azeite extra virgem de oliva, são boas aliadas a nossa saúde.

Como fazer Figos Secos

Os figos secos são um verdadeiro prazer para o paladar. As receitas que se utilizam costumam produzir um manjar dos deuses. Esse fruto é considerado como a fruta dos filósofos; conta a lenda que era uma das frutas prediletas de Platão, desde então considerada como tal. A delicadeza dos figos permite ser desfrutados frescos, em sanduíches o com queijo azul. Também se pode degustar secos, sozinho, em compotas ou em pratos salgados.

Passo a passo para secar figos em casa:

A maneira tradicional exige que sejam secos a partir da exposição à luz solar. O tempo ideal para desidratar nesse processo é de três a quatro dias. Eles devem ser colocados sobre uma grelha, cobertos por uma tela escura. Cada certo tempo é necessário girá-los para assegurar que o processo seja uniforme.
Uma vez que os figos perdem o brilho, secam e ficam totalmente firmes, levamos à sombra para que esfriem. Uma vez chegando a temperatura ambiente podemos conservar em recipientes de vidro com tampa hermética.
Outro método é limpar e lavar os figos. Logo, numa bandeja apta para forno, colocar os figos deixando um espaço entre eles. Introduzimos os figos ao forno a 40°C durante 4 horas. Uma temperatura maior de 40ºC seria agressiva e em vez de secar, seriam cozidos.

Uma vez desidratados por completo, deixamos esfriar toda a noite. Finalmente, conservar como doces e conservas em caldas e inclusive em álcool.

Como fazer figos secos:

Os figos secos são uma excelente opção, que permite desfrutar de todo o sabor e os diferentes valores nutricionais destas deliciosas frutas durante todo o ano.

Propriedades dos figos secos:

São ricos em fibras (aproximadamente 10g/100g) e contém mais cálcio (100mg/100g) do que qualquer outra fruta seca, sendo ainda uma boa fonte de ferro e potássio.

O melhor de tudo é que os figos secos são muito fáceis de digerir, além de serem tremendamente nutritivos, mas adicionam bastantes calorias, já que 100g aportam 245 calorias.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Como congelar produtos

Para conseguir que os pratos cozidos pareçam recém preparados depois de terem sido congelados, não só é preciso aplicar boas práticas de congelamento e descongelamento, como também é necessário ter em conta outros fatores como quais ingredientes contém nos pratos e como foram elaborados.
Em seguida listo alguns conselhos que vão ajudar a saber como congelar seus alimentos…

Conselhos para um congelamento ótimo. Como congelar:

Geralmente, os alimentos que se congelam com mais rapidez, depois de serem elaborados, conservam seus sabores e frescor mais e melhor que aqueles que demoram mais a entrar no congelador.

É importante evitar encher o congelador, nem introduzir grandes quantidades de produto de uma só vez, pois é preciso deixar espaço para que o ar circule em seu interior.

Nunca introduzimos comida quente no congelador. Temos que esperar esfriar por completo.

Precisamos ter cuidado com as especiarias. Um produto congelado que leve um condimento poderia mudar de sabor e cor quando retiramos do congelador. Por esse motivo é recomendável adicionar as especiarias depois que a comida tenha sido descongelada e apenas no momento da regeneração do produto.

Nem todos os alimentos aguentam longos períodos de tempo congelados. Por isso é preciso saber que tipo de alimento consumir mais cedo para manter o sabor e a textura. Segundo a Universidade do Estado do Colorado, as cozidas ao forno, por exemplo, duram uns três meses e geralmente, os pratos cozidos podem ser conservar por menos de três meses.

Outro dos processos mais utilizados para conservar os produtos é a técnica a vácuo. Permite conservar o alimento na ausência de ar em sacos termo selados especiais para esse fim. Ainda permite embalar e conservar tanto produtos cozidos, crus, inclusive cozinhar a vácuo durante um tempo determinado com baixas temperaturas, conseguindo alongar a vida de nossos alimentos, prolongar a qualidade organolépticas do produto, evitar contaminações cruzadas, além de facilitar o controle de armazenagem e a rotação ótima dos alimentos ou elaborações. Trata-se de uma ferramenta muito útil para economizar tempo e custo, mas tendo em conta que é preciso conhecer todos os riscos que pode produzir este sistema para poder garantir a segurança dos alimentos que depois consumiremos.

O que comidas podemos congelar?

Se queremos uma orientação básica para saber que tipo de alimento pode ser congelado respeitando a qualidade do produto, as seguintes dicas pode ajudar:

O ideal seria deixar aclimatar o produto cozido num recipiente, em protegido, procurando que a circulação do ar seja igual tanto na base como na parte superior, colocando um suporte para que a base do recipiente não fique em contato com outros elementos. O seguinte passo seria introduzi-lo no refrigerador e finalmente, no congelador.

O pão: O ideal é congelar quando o pão está ainda quente ou o mais morno possível. Deste modo, quando descongelar estará como recém preparado. Conseguimos melhores resultados envolvendo num saco plástico.

Alimentos com carne ou pescado: As carnes e os pescados podem congelar tanto crus como cozidos. Tenhamos em conta que a gordura da carne não tolera bem o congelamento e diminui a qualidade do produto. Todos os alimentos devem estar protegidos com material apto para congeladores, desta maneira garantimos a segurança e a qualidade do produto.

As frutas: Congelar as frutas é uma boa maneira se posteriormente querem os preparar bolos,  tortas, batidas, sorvetes ou outro tipo de sobremesa. Precisa conhecer quais tipos de fruta vai ser congelada, por exemplo, algumas delas  terão de ser submetidas a cocção para evitar a oxidação como é o caso das maçãs ou outras que deverão ser processadas em puré, como as bananas, para que não escureçam. As frutas que melhor aguentam o congelamento são as de pequeno porte: morangos, mirtilos, amoras, framboesas. Os cítricos devem ser descascados e separar pedaços. Para congelar damascos, ameixas ou pêssegos se deve recobrir de açúcar ou embalados num recipiente rígido e cobertos por calda e umas gotas de limão.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

O Merengue Perfeito

Elaborar um merengue parece relativamente fácil mas na realidade para conseguir um resultado final perfeito requer uma técnica. É muito frequente que uma vez feito o merengue se desande.

Mas se seguir os passos aqui propostos você vai conseguir o merengue perfeito. Não é difícil conseguir.

1º O primeiro a fazer é coar as claras dos ovos, é muito importante que estejam perfeitamente limpas, coando eliminaremos as impurezas que podem conter.

Feito isso, pesaremos as claras. Porque? Porque vamos precisar do dobro de açúcar em relação ao de claras.

2º O seguinte passo, o recipiente no qual vamos fazer o merengue, precisa estar perfeitamente limpo. Em seguida esfregaremos um limão  pela superfície interior do recipiente. Com isso conseguiremos um leve toque de sabor de limão ao merengue, muito bom.

Vertemos então as claras e batemos até conseguir os picos duros clássicos do merengue. Uma vez que a espuma alcance essa consistência dura, vamos juntando gradualmente o açúcar e sem deixar de bater. O açúcar absorverá parte da umidade e endurecerá ainda mais seu merengue. Assim é como conseguir o merengue perfeito.

Na hora de enfornar, o forne precisa estar quente a 105º C e asse por 90 minutos.

3º Por último deixe a porta um pouco aberta, sem fechar de todo para que o vapor dos merengues possa sair, assim secarão melhor.

Esta técnica foi descoberta em On Food and Cooking: The Science and Lore of the Kitchen um dos melhores livros de cozinha que existe.

O Serviço nos Restaurante, a perna manca da mesa

Mais que boa vontade, melhorar o serviço num restaurante requer compromisso e decisão da direção do negócio.

Nunca aconteceu com você de se sentar numa mesa bamba que balança pra lá e pra cá incomodando a todos? Algo parecido acontece com o pessoal encarregado de prestar serviço aos clientes e que, em muitos casos, fazem de maneira deficiente, com postura indiferente, aborrecimento, cansaço ou desinteresse.

A evolução do setor gastronômico tem tornado evidente uma defasagem no desenvolvimento do pessoal da cozinha e do salão. Nem de longe esse processo caminha no mesmo ritmo. Ambos possuem muita relevância, uma vez que um serviço ruim põe a perder a experiência de degustar uma excelente comida.

Não basta boa vontade:

Há muito tempo essas perguntas flutuam pelo ar e começa a ser uma dor de cabeça: O que pode fazer com que o pessoal de serviço não preste um bom serviço? O que pode disparar tal situação?

Poderíamos arriscar algumas razões: falta de capacitação, ausência de melhores técnicas, salários baixos, longas jornadas de trabalho, maltrato do dono ou chefs, falta de motivação ou incentivos. Sejam quais forem as razões, no fim das contas quem paga a fatura ao receber um serviço deficiente é o cliente, o mesmo que, além de tudo, poucas vezes expressa sua insatisfação, costume que também deveria mudar.

Na opinião de Helena Pinilla, gerente geral de "Entrepreneur Cambio y Gerencia Consultores", não é só falta de capacitação ou recompensa. É necessário ter sustentabilidade no serviço e isso se consegue com um sistema de gestão profissional do negócio, tal como existe em outras tipos de negócio. Caso contrário o problema se restringe ao voluntarismo e improvisação, o que pode potencializar suas consequências.

Um restaurante, um estilo:

O serviço é uma das áreas mais atrasadas do setor gastronômico; nem sequer se mede ou avalia de maneira consistente. Não é suficiente marcar na pesquisa de satisfação a carinha feliz ou triste, afirma a Helena. Quanta importância tem a gestão de serviço na agenda dos donos, gerentes, chefes de salão dos restaurantes? Pareceria que a resposta é a chave para dar inicio à solução do problema.

Qual é o conceito de serviço desse ou daquele restaurante? Qual é a filosofia de base? Com quais critérios são medidos? O restaurante é uma empresa que oferece um palco para uma apreciação culinária e, portanto, cada profissional tem um papel a cumprir para que a experiência seja bem sucedida em todos os aspectos. Nada é ao acaso, muito menos responde à personalidade de cada um. O show é a comida ou a personalidade do garção? A joia está na garrafa do vinho ou nos efeitos que faz o sommelier? Tudo responderá ao estilo do restaurante e cada um deve fazer sua parte para marcar a diferença na oferta.

Alimentos bons para nossa pele


É evidente que para ter uma pele bonita é necessário fazer uma alimentação saudável, além de equilibrada, comer de tudo, em quantidades razoáveis, para que nossa alimentação contenha todas as vitaminas e nutrientes necessários. Isso será bom para nosso organismo em geral e nossa pele em concreto. Mas  há certos alimentos que, sós ou combinados, cumprem melhor a função de cuidar bem de nossa pele:

5 alimentos bons para nossa pele:

1. Cúrcuma: esta especiaria é uma boa recomendação para nossa pele. Contém agentes antibacterianos e antissépticos. Resulta excelente na luta contra acne, é também muito boa para introduzi-la em nossos pratos por seus efeitos anti-inflamatórios.

2. O ovo. Começa a ser ingrediente em alguns cremes desde quando a publicação científica American Journal of Clinical Nutrition, disse que o ovo contém ácidos graxos capazes de reduzir o desenvolvimento de rugas em 28%.

3. O azeite de oliva. Devido entre seus componentes estarem ácidos graxos insaturados a 75%, o azeite de oliva é um alimento ideal para lutar contra os sinais de envelhecimento. De acordo com um estudo publicado em PLoS ONE, as pessoas que comem mais de 2 colheres por dia de azeite de oliva reduziam em 31% os sinais da idade na pele. Menos rugas, menos flacidez... e temperos mais saborosos!

4. O chocolate negro. Deixando de a lado as calorias, tudo são vantagens com o chocolate negro porque é rico em antioxidantes e flavonoides que ajudam a hidratar a pele e melhora a circulação sanguínea. Resultado: mais brilho e uma pele mais bela, fresca e saudável. Conclusão: para ter um melhor aspecto, é só comer chocolate!

5. Sardinhas. Estão cheias de coisas boas: omega 3, DHA e agentes anti-inflamatórios. Tudo isso ajuda na luta contra a acne e contra o surgimento de rugas. Ajudam a nutrir a pele e faze-la brilhar. Uma boa razão para comer sardinhas, mais ainda agora que estamos na temporada.

Se você quer ter uma pele jovem e saudável o conselho é que inclua na sua dieta diária esta série de alimentos que contém nutrientes essenciais que beneficiam e protegem a pele desde seu interior.

Você descarta os líquidos das conservas?

Quando se abre uma lata de conservas muitas pessoas descartam o líquido que vem com o produto. Muitas vezes, por desconhecimento, pensamos que não é apto para o consumo, mas na realidade não representa risco algum para a saúde, não são nocivos. Eroski Consumer nos explica quais são os tipos de líquido mais usados nas conservas.

Muitas vezes descartamos, quando o certo é que adicionam sabor ao prato. Nas conservas de verduras, a água que se obtém resulta da cocção, portanto, o líquido contém as vitaminas e minerais das verduras e legumes. Nas conservas alguns dos líquidos usados nas conservas ou semi conservas são a calda, sucos de fruta, vinagre ou limão, água com sal, xaropes ou azeites. Também se pode adicionar especiarias, se o que se quer é dar um toque ao produto final. Segundo o Real Decreto 2420/1978, os produtos imersos num líquido de cobertura, como azeite ou calda, devem indicar na etiqueta o peso do conteúdo e o peso do produto escorrido.

No caso dos legumes como os grãos-de-bico, o líquido adota uma aparência gelatinosa formada da união da água usada para a conserva com o amido que se desprende do legume durante o processo de cocção. Apesar da aparência, não é necessário descartar este líquido porque, desde o ponto de vista da segurança alimentar, não oferece nenhum risco nem é nocivo; ao contrário aporta maior sabor ao prato.

No caso das conservas de verduras, algumas podem levar conservantes como cloreto de sódio (ainda que não todas), totalmente inócuo, ainda que adicione um pouco mais de sal ao prato. Para saber se levam ou não um determinado conservante bastará ler a etiqueta, onde deve aparecer a lista de ingredientes  utilizados para a cocção da conserva.

Também se emprega escabeche para hortaliças e algumas carnes; salmoura para hortaliças; ou vinagre também para hortaliças e algumas carnes. A adição de qualquer destes líquidos tem vários objetivos: melhorar a conservação do alimento e o sabor; atuar como meio de distribuição no caso de adição de outros componentes como especiarias e substituir o ar do interior da embalagem.

A Origem do Menu do Dia

Certamente alguma vez você já deve ter tido que organizar uma refeição familiar ou de trabalho e para isso deverá ter pensado na variedade de restaurantes que oferecem um menu do dia. O que talvez não saiba é que este serviço surgiu durante o regime franquista e que Aragón e até os dias de hoje mantém vigente entre seus decretos.

Tudo começou em 1965 quando Fraga Iribarne, ministro da Informação e Turismo - entre 1962 e 1969 -, realizou uma série de medidas de promoção com o objetivo de atrair turistas às cidades espanholas. Qualquer local que servisse comidas e bebidas deveria oferecer um menu turístico com um preço fixo.

Em 2010 foi realizada uma revisão das leis turísticas. As novas modificações ofereciam liberdade a cada comunidade autônoma para poder desenvolver suas próprias competências. Com esta normativa, foi eliminada a antiga obrigatoriedade do menu do dia.

Entretanto, Aragón é uma das três comunidades junto a Astúrias e Navarra que mantém vigente este costume através de um decreto de 1999 na BOA, que estabelece as normas sobre ordenação de bares, restaurantes, cafeterias e estabelecimentos com música, espetáculo e baile. Os restaurantes de 1, 2 e 3 talheres devem oferecer a um preço global: dois pratos, pão, sobremesa e bebida.

“O menu não se oferece por exigência legal, mas sim porque funciona. É uma ferramenta de trabalho que dá resultados”, explica o presidente da Associação de Empresários de Restaurantes de Zargoza e província, Luis Vaquer.

O menu do dia mudou de nome ao longo dos anos e também de preço. Em 1970 a lei adotou para o menu turístico o nome de menu do dia. As obrigações seguiam as mesmas até 1981 quando voltou a mudar de nome para chamar-se ‘menu da casa’. Neste caso, já não eram todos os restaurantes os que deveriam oferecer o serviço. Os restaurantes de primeira e de luxo passaram a estar isentos, como na atualidade.

Os preços também sofreram modificações. No início, a importância do menu oscilava entre as 50 pesetas nos restaurantes de carta e a 250 nos de maior qualidade. Com o passar dos anos, os restaurantes de menor qualidade estabeleceram um preço máximo de 100 pesetas. Hoje em dia a oferta é muito diferente.

“Aperitivo e taça de espumante, três primeiros e segundos a escolher, sobremesa, água e vinho por 13,90 euros”, é a oferta do Restaurante Tartar de Zaragoza. “É muito difícil classificar a oferta de menus”, assegura Vaquer. O detetive dos menus do dia, entretanto, não existe, mas sim outras formas de controle no mundo dos restaurantes: “O controle existe nos preços, que devem ser cumprido segundo o comunicado aos Serviços Provinciais”.

“Ovos a baixa temperatura com creme de ervilhas, arroz caldoso de ternasco, cana, taça de vinho ou água, pão e sobremesa, por 10 euros”, reza a carta da Clandestina Café de Zaragoza. As cafeterias têm a possibilidade de oferecer prato combinado do dia, que deverá reunir as mesmas condições que os restaurantes de 1, 2 ou 3 talheres.

“Nossa filosofia é oferecer produtos de primeira, ecológicos e de qualidade, mas a um bom preço”, explica Fernando Solanilla, dono da Clandestina Café. “Oferecemos o prato combinado com uma técnica diferente, com um impacto na mistura de sabores e texturas, mas a um preço viável que possa caber em qualquer bolso para comer fora de casa”, indica.

Em 2008 um estudo da Organização de Consumidores e Usuários (OCU) publicou que Zaragoza era a comunidade com os menus mais caros da Espanha, com um preço médio de 12,85 euros. No conjunto do país, o preço médio do menu atinge 9,50 euros.

Contudo, ao percorrer os bares e restaurante da cidade, se pode encontrar lugares onde comer um prato do dia por 5,95 euros.
“A capital tem restaurantes de gama alta, que graças ao menu do dia, oferecem a possibilidade de desfrutar de uma boa qualidade de pratos a preços viáveis”, insiste Vaquet.
O restaurante La Senda de Zaragoza com um menu degustação por 30 euros oferece seis pratos de elaboradas delícias que vão mudando de tempos em tempos.

Finalmente, o que se criou como uma demanda turística se converteu numa nova forma de desfrutar da gastronomia.

Pão de Alho - Como fazer?

Uma simples combinação de um pão tostado, alho, manteiga e sal, é completamente irresistível como acompanhamento de um prato de massa, para uma ceia trivial ou inclusive como um aperitivo ao meio dia. Este pão caseiro de alho é muito rápido e fácil de fazer. Inclusive pode ser preparado com antecedência e finalizar momentos antes de servir.

Ingredientes para o Pão de Alho:
1 pão, pode ser baguete
4 dentes de alho bem picados
100g de manteiga cremosa
Sal qb

Elaboração:

Pré aquecemos o forno a 180°C
Cortamos a baguete pela metade em sentido longitudinal.
Misturamos o alho picado com a manteiga e uma boa pitada de sal passamos no pão do lado cortado.
Levamos o pão ao forno e assamos durante 10-15 minutos até que fique crocante e dourado.

Se queremos extra crocante deixamos mais alguns minutos na parte superior do forno antes de servir.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Porque o Espinafre deixa uma sensação estranha nos dentes?


Em inglês tem até uma expressão que a descreve, "spinach teeth (dentes de espinafre). Em espanhol não há tal termo, mas qualquer um que tenha comido espinafre cru alguma vez reconhece essa sensação áspera que as folhas deixam nos dentes e que custa muito a desaparecer.

O responsável desse efeito é um dos componentes do espinafre: o ácido oxálico. Ao mastiga-lo, se mistura com o cálcio da saliva e com o que também tem esta verdura e gera uma reação química que forma oxalato de cálcio. Esses microscópicos cristais se espalham por toda nossa boca, grudam nos dentes e provocam tal sensação. Além disso, o oxalato de cálcio dissolve muito mal em água, por isso que a sensação não desaparece quando bebemos ou quando escovamos os dentes.

O fato de não dissolver facilmente em água tem outro inconveniente: o cálcio chega quase intacto aos rins. Em pessoas com problemas prévios, se consomem espinafre em excesso, pode provocar cálculos renais.

O espinafre não são o único alimento que contém ácido oxálico - também está no chocolate, chá ou nos morangos -, mas as verdes folhas desta verdura tem uma quantidade ainda maior.

Por isso e para evitar a aspereza na boca, podemos recorrer a um truque: temperar a salada com suco de limão, já que a vitamina C ajuda a dissolver os perturbadores cristais de oxalato. A sensação não desaparecerá, mas será um pouco menos intensa.

Fonte: https://www.alacartaparados.es/las-espinacas-dejan-una-sensacion-rara-los-dientes/

O que você precisa saber sobre o Champanhe

Existem dados da existência desse vinho espumante desde a Idade Média, não se parecia muito ao que atualmente conhecemos como champanhe, que está mais unido ao monge Dom Perignon que conseguiu controlar a fermentação no final do século XVI.
A partir daí e graças ao que era a bebida da monarquia francesa durante o dia de sua coroação (que se realizava na catedral de Reims, capital de Champagne) se fez muito popular entre a aristocracia européia.

Cultivo:

A temperatura média da região não passa dos 11 graus, as vinhas não são muito altas e a altitude é baixa, assim se consegue que nem o calor nem a seiva atrapalhem. As uvas são colhidas a mão. De 4.000 quilos se consegue, depois de várias prensagens, 2.550 litros de mosto, algo assim como 102 litros de suco por cada 160 quilos de uva.

Tipos de uva:

Em 1927 se determinaram as seguintes cepas autorizadas: pinot noir (39% do total); meunier (33% do total); chardonnay (28% do total). Também estão autorizados o arbanne, o petit meslier, o pinot blanc e o pinot gris, ainda que só representem 0,3% do total.

Tipos de champanhes:

Millesimé: vinho de uma vendímia extraordinária. Toda do mesmo ano. Se é de Chardonnay se denomina Blanc de blancs. Se é de pinot noir ou meunierblanc de noirs. O resto se consegue da mescla em diferentes porcentagens de chardonay, pinot noir e meunier (nos rosé, a uva chardonnay está menos presente). Um champanhe não millesimé deve passar o mínimo de 15 meses em adega, 12 deles sobre borras. Os millesimé passarão 3 anos.
Depois desse período de repouso há que eliminar o sedimento que se formou. A garrafa vai de ponta cabeça e se procede a remoção, na qual um especialista vai girando as garrafas da direita para a esquerda. Parece fazer de forma manual (um manipulador pode girar 40.000 garrafas diariamente), ainda que cada vez o processo está mais mecanizado.

Dosagem:

Trata-se da quantidade de licor de expedição (composto de açúcar de cana dissolvida) que leva o champanhe.

Sua classificação:

Doce (mais de 50g de açúcar por litro)
Semi-seco (entre 32 e 50g)
Seco (entre 17 e 32g)
Extra seco (entre 12 e 17g)
Brut (menos de 12g)
Extra brut (entre 0 e 6g)

Fermentação Malolática:

Se quiser ficar com todos os seus amigos, nada melhor que falar da fermentação malolática. É feita (sim, feita, porque nem todas as "maisons" fazem) depois da fermentação alcoólica. Se empregam bactérias do tipo Oenococcus que transformam o ácido málico em lático. Se consegue assim reduzir a acidez do vinho.

Temperatura:

O normal para o consumo é que a garrafa esteja a uns 8 ou 9 graus. Se for um vintage se recomenda que suba até os 11 ou 12 graus.

Como abrir:

Para alguns parece uma operação complicada. Tão simples como inclinar ligeiramente a garrafa uns 45º, girar pouco a pouco a rolha colocando a mão  em cima dela e deixar que saia, produzindo um ligeiro ruído, como um suspiro.

A Soja nem é tóxica, nem é perigosa

Há muitos mitos ao redor da soja e seus derivados, é um alimento de recente introdução no cardápio espanhol e que em poucos anos estará mais presente. Como em muitos casos em nutrição, existem estudos contraditórios a respeito, alguns interessantes em parte, outros sem conclusões muito consistente, daí tanta confusão.

Nem é tóxica, nem é perigosa…
– É praticamente impossível que contenha hormônios, nenhuma autoridade sanitária européia permitiria, portanto não alteram o equilíbrio hormonal, nem em crianças nem em adultos.

– O Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, confirma que as isoflavonas não são cancerígenas e que não há problema por consumir soja durante o câncer. Há mais dúvidas com os suplementos de soja, com as pastilhas, com os concentrados, estes são desaconselháveis.

– Com problemas de tiroides poderia afetar uma série de compostos da soja (goitrógenos) que desaparecem com a cocção.
– Praticamente 90% de sua produção é transgênica, entretanto a União Européia proíbe a entrada e produção de soja transgênica. Não é milagrosa como dizem.

– Faz anos que se  aconselhava contra os sintomas da menopausa, atualmente novos estudos revelam que estes efeitos têm pouca base.

– Igualmente, não faz muito tempo era considerada na lista de prevenção do câncer de mama, mas está banido, porque previne em certa medida o surgimento do câncer, mas como o restante dos legumes.

– Regula o colesterol e os níveis de açúcar no sangue, protege a saúde cardiovascular, mas não de maneira especial, igual o grão-de-bico, feijões, lentilhas… se comporta como outras leguminosas.

– É muito útil para veganos/vegetarianos já que contém 100% de proteínas completas.

Leite de Soja

Não tinha como bebida vegetal principal, ao ser uma leguminosa, um legume, tomar em pouco tempo um copo pode fazer nos sentir pesados, além do surgimento de gases é muito mais provável. Em muitos casos aumenta bastante a mucosidade, é o que me levou a deixá-la. Optaria por leite de amêndoas ou de aveia.

A Especiaria Adequada Para a Receita



O mundo das especiarias é todo um desafio, já que podem trocar o "broche de ouro" do prato ou leva-lo a ruína.
Potencializar os sabores, adicionar alguns matizes especiais e finalizar o prato com um bom "broche de ouro". Disso se encarregam as especiarias, um campo tão amplo como a própria cozinha. As especiarias podem adicionar o toque final perfeito à elaboração, se conhecer suas aplicações e não exceder a quantidade. Entretanto, se exagerar, pode arruinar o prato.

Ainda que o divertido da cozinha é experimentar e provar, há especiarias que combinam melhor com determinados produtos. Saiba com que tipo de especiaria condimentam melhor os seguintes pratos.

Açafrão: é adequado para potencializar o sabor em paellas, arrozes secos (como os basmatis indianos), sopas provençais, pratos orientais, inclusive seria recomendável usá-lo em confeitaria para aumentar o sabor. Esta opção tem muito pouco uso na Espanha.

Curry: seu uso beneficia os pratos de carnes, cordeiro, verduras, pescado, marisco e até sobremesas. Se trata de uma especiaria com a qual há que ter especial cuidado nas quantidades por sua grande capacidade de absorção de outros sabores.

Dill: indicado para usar com salmão, sardinhas em escabeche, guisados nórdicos, molho de iogurte e ovos mexidos. É uma especiaria típica das cozinhas escandinavas que têm um sabor especial. Dill combina com a gastronomia proveniente dessa zona. Também funciona bem para aromatizar.

Louro: esta planta tão aromática é recomendável para batatas, arrozes, escabeches, pescados e mariscos, estes dois últimos sobretudo na Galícia. Aporta um toque vegetal especial.

Orégano: é a especiaria por excelência, presente sempre junto ao tomate: em molhos ou saladas. Também é muito recomendável para legumes grelhados, à "parrilla" ou assados, escaldados, com guisados de carne ou marinadas.

Tomilho: esta especiaria com aroma de a montanha está muito presente na Espanha e é adequada aos guisados de carne, pescados, legumes grelhados, assados, em marinadas para pescados. O tomilho fresco é a melhor opção para a cozinha.

Conselhos para cuidar das Colheres de Madeira

Os talheres e colheres de madeira são muito práticos na hora de refogar na cozinha. Proporcionam fácil manuseio dos refogados e cocções, não aquecem, não alteram o sabor dos alimentos e sobretudo, não danificam as superfícies de panelas e sobretudo das frigideiras. São os utensílios de cozinha de madeira preferidos de qualquer cozinheiro e estão presentes em qualquer cozinha ou nas mãos dos chefs mais reputados.

Mas ao estar em constante contato com a água, cedo ou tarde terminam deteriorando. O inevitável é que tenhamos que lavar depois de cada uso já que a madeira ao ser porosa faz com que germes e bactérias grudem aos utensílios e posteriormente se depositem sobre outros alimentos que vamos cozinhar e penetrem posteriormente em nosso organismo.

A madeira é um material poroso, susceptível a acumular sujidade e umidade, sendo um lugar favorável para o crescimento de microorganismos como já dissemos. Desinfetar regularmente os utensílios de cozinha, é ideal para cuidar da saúde. Para manter as colheres de madeira com o objetivo de evitar que acumulem microorganismos e que nos causem danos, vou dar alguns conselhos muito efetivos.

Conselhos para cuidar das colheres de madeira

Para eliminar as manchas escuras das colheres de pau usaremos água oxigenada. Vertemos 2 colheres de água oxigenada num litro de água e submergir as colheres de madeira durante pelo menos uma hora. Vão ficar como novas.

É melhor e mais aconselhável que guarde os utensílios de madeira ao ar livre, para que sejam ventiladas ao invés de lugar em gavetas de utensílios da cozinha. Se a colher ficar úmida, a mancha escura favorecerá o surgimento de microorganismos.

Esfregar com um limão os utensílios de madeira e em meio litro de água ferver as cascas. Submergimos as colheres durante uma hora e enxaguamos em seguida.
Quando terminar de usar uma colher ou outro utensílio de madeira, lave imediatamente e manualmente em água morna, não lave em lava louças porque pode estragar.

Evitar usar água muito quente, porque prejudicará a madeira. Faça sempre com água morna.

Fonte: https://www.alacartaparados.es/category/tecnicas/

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Como Descascar e Picar Alhos

O alho é um ingrediente muito presente na cozinha, usamos para uma  infinidade de receitas. Não só dá sabor e aroma aos pratos, como também é um produto com muitos benefícios para nossa saúde.

Melhora a circulação sanguínea e o funcionamento do fígado. Também é um antibiótico natural e descongestionante. Ainda que muitas pessoas odeiam o alho devido a várias razões, o mais inteligente es integrá-lo a nossa dieta de forma moderada para desfrutar dos benefícios do mesmo. Realmente todos os cozinheiros manipulam o alho diariamente conscientes de sua importância nas preparações. Mas manipulamos corretamente?

O chef Jacques Pépin nos mostra sua técnica para descascar e picar alhos corretamente e de maneira simples.

Como descascar e picar os alhos corretamente:

1) Aperte uma cabeça de alhos inteira com a parte inferior da palma da mão. Aperte várias vezes até que os dentes se separem. Não leva muito tempo se o alho foi guardado num ambiente seco e fresco.

2) Retire um dente com a parte lateral duma faca, amasse o dente várias vezes. Para ser mais precisos, este processo se faz colocando a faca paralelo à mesa e pressionando com nosso punho para baixo para “espremer” o alho. Isso  faz que o alho se espalhe e solte seu sabor e também facilita nosso trabalho na hora de remover a pele e ela fica praticamente solta.

3) Para retirar a pele, pegue um dente por uma das extremidades e com a ponta de uma faca retira a pele.

4) Já com o dente de  alho sem pele, comece a picá-lo com a faca da seguinte forma: balanceie a faca para frente e para traz repetidas vezes. Isso resultará numa pasta grossa de alho.

6 Benefícios Secretos da Pera


Recentemente nossa colaboradora em nutrição Edith Gómez nos fala sobre os benefícios das peras.
É hora de consumir as frutas mais frescas da temporada. Mas, você considerou comer mais peras? Pode ser uma das suas frutas favoritas, ou talvez nem tenha pensado nela, mas seja qual for a situação, é hora de valoriza-las por seus benefícios para sua saúde.

No espere mais para mudar sua dieta, mas lembre que parte desta mudança é consumir mais frutas. Não descuide de seu corpo, coma certas frutas e verduras para começar a sentir se melhor. A pera é uma destas frutas, mas não é sempre a primeira que se escolhe, mas deveria sê-lo.
Se você está pronto para comprar as melhores frutas e realmente beneficiar se delas, inclua a pera por estes benefícios secretos:

1. A pera esta cheia de nutrientes:
Muitas vezes as pessoas acreditam que as frutas não adicionam muitos nutrientes. Isso nem sempre é a verdade, na realidade, a pera tem os seguintes nutrientes:
· Vitamina A
· Vitamina E
· Vitamina C
· Vitamina B
· Cálcio
· Potássio
· Ferro
· Fibra
· Boro
· Iodo
· Pectina
· Betacaroteno
· Hidratos de carbono
· Antioxidantes
· Ácido fólico
Todas estas vitaminas e minerais ajudam seu corpo a manter se são, fortalecem seu sistema autoimune e lutam contra radicais livres.

2. Estimula a digestão:
A grande quantidade de fibras na pera joga um papel importante na digestão. Só comendo uma porção de pera ao dia já estará consumindo 18% de fibras necessárias por dia, as quais adiciona uma carga grande ao seu intestino estimulando a digestão e ajudando a gerar mais sucos gástricos.
Se adicionar a pera à sua dieta assegurará que seus intestinos funcionem regularmente e afastar seu corpo de problemas digestivos como a constipação ou a diarreia.

3. Reduz a pressão arterial alta:
Graças a sue grande conteúdo de potássio, a pera pode beneficiar a aqueles que sofrem de pressão arterial alta. O potássio é um vasodilatador natural e por isso cuida do seu coração do risco que pode ter uma pressão arterial alta. Esta fruta também pode pouco a pouco nivelar a pressão  reduzindo a possibilidade de formação de coágulos no sangue.
Se você come peras estará aumentando o fluxo de sangue a todas as partes do corpo, o qual faz dos seus órgãos mais efetivos e oxigenados.

4. Protege seu corpo dos radicais livres e compostos tóxicos:
Como já mencionado, as peras estão cheias de antioxidantes naturais que ajudam seu corpo a lutar contra doenças causadas por radicais livres que se acumulam nas células e podem convertê-las em células cancerosas ou mutantes.
A vitamina C, vitamina A e flavonoides, todos parte da pera, fazem parte destes combatentes contra compostos prejudiciais.

5. Ajuda a reparar feridas:
A criação de novo tecido na pele e os órgãos do corpo é mais efetiva graças à vitamina C. A pera é uma muito boa fonte dela que ajuda a manter seu corpo forte enquanto se recupera de uma ferida e de passagem estimula o crescimento de tecidos sãos. Este é o caso dos golpes, lesões e vasos sanguíneos afetados.

6. Combate a osteoporose:
Os minerais da pera, como o magnésio, manganês, fósforo, cálcio e cobre, ajudam a combater a perda de mineral ósseo, o qual reduz as possibilidades de desenvolver condições como a osteoporose, a qual é comum com o passar do tempo.
Você já sabe, este verão, tente consumir mais peras, pois seu corpo se beneficiará mais do que você pensa. Inclua também outras frutas e verduras, que são muito diferentes mas saudáveis como nutrição. Não espere mais para mudar sua saúde.

Alface: Como prepará-las?


Alface e a salada estão muito conectadas. É que as duas são protagonistas indiscutíveis do receituário do verão.
A gama de possibilidades que oferece a preparação de uma salada é amplo. Se pode elaborar dezenas delas, tantas quanto sua imaginação for capaz de criar.

As Alfaces
Existe as suaves e adocicadas, como a iceberg, talvez a mais consumida de todas elas; provavelmente a que mais agrade os amantes das hortaliças. Crocante e parecida com um repolho, suas folhas grossas dão muito jogo para aguentar temperos pesados a base de molhos como a maionese ou a rosa. Tem um ponto crocante e a suavidade de seu sabor.

No extremo contrário estariam as variedades mais amanteigadas, como a trocadero, também denominada alface francesa, de folhas tenras, finas e delicadas. Não resulta muito visível, mas se trata de um produto gourmet que combina muito bem com temperos suaves.

Uma versão intermediária entre estas duas bem poderia ser a de roble, de folhas onduladas com muitas tonalidades que varia do verde ao marrom. De tato fino e crocante, com um ponto de doçura, é uma das rainhas indiscutíveis desta época de verão.

Também é preciso mencionar a batavia, cujas folhas aportam matizes ligeiramente ácidos; a radiccio, conhecida como chicória vermelha, de textura crocante e muito valorizada por suas propriedades digestivas e os crocantes e refrescantes botões de verde presença e amarelo coração, que tão bem combinam com anchovas, bonito e todo tipo de vinagretes.

E é claro, em toda essa lista apresentada não poderia faltar a mais famosa de todas: a romana, orelha de burro ou orelha de mula, que recebe todas estas denominações e algumas mais. É a que mais se cultiva, a mais barata e uma das mais nutritivas, sendo assim, sempre será uma boa opção de escolha.

Conselhos:
Aqui estão algumas dicas sobre sua conservação e preparação. Há variedades mais resistentes que outras, mas a partir do terceiro dia quase todas começam a perder sabor e frescor. Isso sim, totalmente proibido congelar a alface.

Na hora de limpar, precisa separar bem as folhas, tirar as que estejam ruins e colocar de molho com um pouco de vinagre ou com algum produtos que se comercializam para uma correta limpeza. Não há que exceder o tempo de molho já que se pode perder parte de seu valor nutricional. Para deixar bem claro, dura mais quanto mais seca ficar depois da lavagem. Nos restaurantes parece que utilizam centrífugas de hortaliças para secá-las e desta forma poder conservá-las durante mais tempo.

A chef de cozinha de La Granada oferece um último conselho: “Não cortar nunca as folhas de alface com faca, já que se oxidam muito pela ação do metal sobre o vegetal; é muito melhor parti-las diretamente com as mãos e assim evitaremos que a zona de corte se escureça e deixe a salada feia”.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Feta - O Queijo dos Gregos

A origem do queijo Feta

A origem desse queijo não é conhecida com certeza, mas acredita-se que tenha surgido pela primeira vez há aproximadamente 8 mil anos, ainda que seu nome não tenha surgido antes do século XVII, possivelmente pelo costume de guardá-lo em fatias dentro de barricas.

Como ocorre com tantos outros produtos com denominação de origem, também no caso do Feta, o nome continua sendo até hoje motivo de verdadeiras guerras comerciais.

Depois de lutar mais de duas décadas contra países que produzem queijos similares, como Dinamarca e Alemanha, em 2005 o Tribunal Europeu de Justiça confirmou definitivamente 
pertencente aos gregos a denominação de origem protegida para o Feta.

Graças àquela decisão nenhum país comunitário pode usar o nome Feta para seus queijos. A Grécia ganhou a batalha, mas não a guerra, pois a proteção ter validade somente dentro da União Europeia. “Países como Bulgária que produzem muito queijo, a preços mais baixos, podem seguir vendendo seus queijos como Feta em outros continentes.

A batalha mais recente se dirige contra o acordo entre a União Europeia e África do Sul que permite que o queijo produzido nesse país seguindo o mesmo processo de elaboração possa ser comercializado com o nome de Feta.

Na Grécia o Feta é o pão de cada dia. Além de ser usado em inúmeros pratos, como pode ser a torta ou “pita” de espinafre, pode ser servido sozinho ou como ingrediente da famosíssima salada grega, que na Grécia é conhecida como “joriátiki salata”, o que significa salada do povo. E do soro do Feta se obtém, juntando-se leite num segundo processamento, o "Mizithra", a versão grega do requeijão ou da ricotta italiana, um queijo fresco de baixo teor de gorduras que também tem protegida sua denominação de origem.

O Feta é um queijo simples, direto e sem floreios; campestre poderia se dizer e de fato é, junto das azeitonas, nutriente básico dos pastores que cuidam de seus rebanhos nas diversas montanhas que formam o território grego (75 % da superfície do país é montanhosa).

Feta não quer dizer outra coisa que não seja "fatia" (o termo surgiu no século XVII do termo italiano "fetta"); é assim como se comercializa e como se apresenta na mesa quando se serve só, simplesmente decorado com um traço de azeite de oliva e uma lâmina de orégano.

O Feta não tem maiores mistérios. Para se fazer um bom queijo é preciso de leite de qualidade, procedente de animais que tenham pastado em lugar natural e respeitar uma cadeia de produção rigorosamente higiênica, explica Markos Leggas, proprietário da fábrica de queijos Stymfalia.


Fonte: Publicado por http://www.alacartaparados.es