segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Saúde Mental: o curry da esperanças na luta contra o Alzheimer



Estaríamos diante da solução definitiva da luta contra a doença de Alzheimer?
Um pesquisa alemã publicada na revista científica Stem Cell Research and Therapy, acaba de descobrir que a cúrcuma, uma especiaria utilizada com muita frequência no curry ajuda a autorreparar o cérebro.

A pesquisa publicada pela BBC, conclui que a cúrcuma estimula o crescimento de células nervosas as quais são uma parte fundamental e importantíssima da recuperação cerebral.

A pesquisa realizada poderia contribuir com a produção de novos medicamentos contra o mal de Alzheimer. Entretanto, deve-se comprovar os resultados obtidos sobre os roedores com resultados mais que positivos se podem ser aplicados também em humanos.

A pesquisa do Instituto de Neurociência e Medicina de Julich, na Alemanha, comprovou que após introduzir cúrcuma nos organismos das cobaias se registrava maior atividade numa parte de seus cérebros dedicada ao crescimento de células nervosas. Os cientistas acreditam que esta atividade poderia resultar numa proliferação de células nervosas.

Estudos anteriores sugerem que outro composto da cúrcuma, pode reduzir a inflamação no corpo e que al~em disso, tem grandes benefícios na luta contra o câncer.

Publicado em http://www.alacartaparados.es. Escrito por Javier Monzón em 29/09/2014

sábado, 29 de outubro de 2016

Como planejar as entradas numa celebração

Entradas são aperitivos, comida para beliscar que podem ser desde um snack leve até quase uma refeição. Se for servir antes do jantar escolha entradas leves; para uma reunião informal ou para beliscar entre refeições. As entradas pesadas devem ser oferecidas quando não terá refeição numa reunião de duração de algumas horas e próximo da hora das refeições.

Como planejar o menu de entradas

1. Leve em conta o momento do dia em que servirá as entradas. As entradas leves entre o desjejum e o almoço poderiam incluir fruta fresca e bolos. No meio da tarde as entradas podem incluir fruta fresca e biscoitos e bolachas doces.

2. Leve em conta onde serão servidas as entradas. Isso não só afetará seu menu, como também o tipo de equipamento que será necessário para mantê-las frias ou quentes.

3. Decida a quantidade de comida necessária. Se estiver oferecendo entradas pesadas, planeje entre quatro e seis opções de comidas frias e quentes. Se for antes do jantar, considere quatro a seis por pessoa. Se não for servida nenhuma comida, devem ser de 8 a 10 peças por pessoa.

4. Leve em conta quem será servido. Seu grupo de convidados está composto principalmente por adolescentes ou adultos, vegetarianos, pessoas em dietas, etc.? Está servindo pessoas de negócios, amigos ou familiares?

5. Escolha as entradas. Entradas leves antes do jantar poderiam incluir uma combinação de qualquer (ou todos) dos seguintes: palitos de cenoura e salsão, coroas de brócolis cru e couve-flor, um variado de queijos e biscoitinhos salgados, azeitonas, pepininhos, ovos recheados, frutas frescas como morangos e abacaxi, frutas secas e batatas chips com molho. As entradas pesadas poderiam ser um combinação de frios e quentes. As opções quentes incluem várias quiches, empanadas de frango, tortas, rolinhos primavera com molho, palitos de muçarela fritos com molho marinara, almôndegas, cogumelos recheados. As opções frias podem incluir pão e variado de queijos, brushetta, canapés, sanduíches, ovos recheados, torradas de figo com brie, melão com presunto serrano e coquetel de lagostim.

Publicado por http://www.alacartaparados.es e escrito por Javier Monzón em 08/02/2015

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Dieta Mediterrânea é mais saudável e contamina menos o planeta

E uma das razões é que ao ser baixa em carne vermelha produz menos CO2. Além disso se consome mais verduras e frutas.

Ao analisar a quantidade de carbono dos menus que se servem diariamente na Espanha, baseados numa dieta basicamente mediterrânea e os compara com os ingeridos em países anglo-saxões, como o Reino Unido ou EUA, se concluiu que o menu mediterrâneo produz uma média diária de 5,08 kg de CO2, cifra muito inferior a média dos EUA, estimada entre 8,5 e 8,8 kg, ou do Reino Unido, estimada em 7.4 kg, já que o baixo consumo de carne impacta fortemente a diferença.

Uma conclusão do estudo em que participam o Complexo Hospitalar Universitário de Huelva, a Universidade Jaume I de Castellón e a Universidade de Huelva analisa a quantidade de carbono dos menus que se servem diariamente na Espanha, baseados numa dieta basicamente mediterrânea e os compara com os ingeridos em países anglo-saxões, como Reino Unido ou EUA.

Os dados foram recolhidos no Hospital Juan Ramón Jiménez de Huelva, nos quais analisaram um total de 448 refeições e 448 jantares divididas entre todas as estações do ano para satisfazer necessidades calóricas médias de 2.000 kcal.

Não obstante, para a equipe de pesquisadores as cifras são amplamente extrapoláveis. “Estes menus poderiam ter sido servidos igualmente e qualquer colégio, restaurante ou casa espanhola. As receitas analisadas incluem alguns pratos tão típicos como gazpacho andaluz, pisto manchego, paella ou puchero”, declarou Rosario Vidal, primeira autora do estudo e pesquisadora do departamento de Engenharia Mecânica e Construção da instituição valenciana.

Durante a pesquisa foi construída uma base de dados com a taxa de carbono de alimentos cultivados, pescados ou produzidos – fundamentalmente na Espanha –, e foi calculado a taxa de carbono de cada prato e menu simplesmente multiplicando pela quantidade bruta requerida para sua preparação.

“As diferenças entre o valor médio da dieta mediterrânea e a dos países anglo-saxões se deve a que na Espanha se consome muito menos carne bovina – um dos alimentos com maior taxa de carbono – e se consome mais verduras e frutas, com baixa taxa de carbono”, afirma a especialista. “Por isso, não só é mais saudável, senão  que nossa dieta é também mais ecológica”.

O que é a taxa de carbono

A taxa de carbono expressa a quantidade de dióxido de carbono equivalente causador do aquecimento global (se mede em kg de CO2 equivalente). Além do dióxido de carbono, diferentes gases contaminantes contribuem para a mudança climática, como o metano.

Cada um deles têm um potencial de aquecimento global – proporcionado pelo Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a Mudança Climática (IPCC) – relativo ao causado pela unidade de dióxido de carbono. No caso do metano, este possui um potencial de aquecimento de 25, o que significa que se contabiliza como 25 kg de dióxido de carbono equivalentes.

Dicas para preparar o Frango Assado Perfeito


Sobre o frango se pode dizer que é o alimento mais popular do mundo e não é surpresa já que é delicioso, nutritivo e se pode preparar de muitas maneiras: Frango assado ao forno, frango ao alho, frango ao curry, frango a cerveja, frango ao limão, frango a passarinho,  frango tandori ou canja de frango caseira são alguns exemplos da multiplicidade de receitas de frango que existem.

Mas se você for preparar um frango assado ao forno, convém seguir alguns conselhos para que o resultado à mesa seja espetacular.

Chaves:

Não retire a pele, ela dá mais sabor, vai ficar tostada e ganhar uma textura crocante e possivelmente é uma das coisas masi saborosas da vida.
Faça cortes transversais de 1 cm de profundidade aproximadamente para facilitar a cocção. Além disso, se for marinar, pelos cortes penetram os sabores e fica ainda melhor e mais saboroso.

Agregue ervas, especiarias, molhos, manteiga entre a pele e a carne, como se fosse um recheio. O sabor que adquire é espetacular.

Prepare uma manteiga aromatizada e ponha entre a pele e a carne do peito, coxas e sobrecoxas para que ao derreter com o calor do forno deixem a carne suculenta.

Não salgar o frango por fora e sim por dentro, faz com que fique mais crocante, porque o sal atrai a umidade e fará que a pele fique mais crocante.

Um erro habitual é encher a bandeja onde vamos assar o frango de água, vinho ou outro líquido. É um erro porque, dessa forma, ficará mais cozido que assado. Convém depositar um pouco de líquido, mas em pequena quantidade, a quantidade justa e não mais.

Preaquecer o forno a 180-200°C e manter essa temperatura durante o tempo adequado ao tamanho do frango. Pode ser uma hora ou quem sabe até duas horas, se o frango for de bom tamanho.

Utilizar as sobras deste frango para fazer sanduíches ou saladas de frango.


Publicado por http://www.alacartaparados.es em 28/10/2016

O maior erro que se pode cometer ao grelhar carnes

O cozinheiro Anthony Bourdain descobre o maior erro que cometemos na hora de preparar um filé de carne. Uma questão de abordou recentemente num programa de TV britânico.
O filé grelhado é uma de suas opções mais demandada na hora de comer. Sua elaboração é simples, rápida e apesar disso fica simplesmente espetacular. Você só precisa ir a um açougue, escolher uma boa peça, aquecer a churrasqueira ou uma frigideira. 

Logo, uma volta e outra, um pouco de sal ou especiarias e pronto. Ainda que o processo não possa ser mais simples, há uma coisa que se faz mal continuamente. Você e a maioria dos mortais.
Menos mal que o cozinheiro Anthony Bourdain, conhecido mundialmente por suas habilidades frente a um fogão, nos abra os olhos. Em seu mais recente livro, chamado "Appetites" (ed. Hardcover), descobre o maior erro que cometemos na hora de preparar um filé.

Proibido a cada pouco ficar verificando o filé e nada de aperta-lo com a pinça de madeira nem retira-lo da frigideira e corta-lo para ver seu interior.
“Nesse país ninguém sabe fazer um filé. O maior erro, que todo mundo comete, é a contínua verificação para conferir o cozimento de seu interior; retiram o filé do calor e cortam”, detalha o cozinheiro. Boudain, indignado, explica que esta prática prejudica todo o sabor da carne: “O que está acontecendo no interior da carne é uma recirculação de sucos. Se a peça é cortada, imediatamente o processo é modificado e acabará sendo prejudicado”.

Portanto, agora você jã sabe. Nada de ficar verificando o filé e nada de aperta-lo com a pinça de madeira. E, muito menos ainda, retirá-lo do calor e corta-lo para verificar como vai a cocção interior.
Outro dos grandes erros que cometemos, nós, os simples mortais é de colocar o fogo demasiadamente alto. Bourdain assegura que devemos escolher uma temperatura média, para que a carne cozinhe de forma efetiva, tanto por dentro como por fora. Ressalta ainda que devemos deixar a carne repousar pelo menos por 3 minutos antes de servir para que os sucos se acalmem e confiram mais sabor ao filé.

Outras regras a serem levadas em conta

Se você acaba de tomar um susto ao descobrir que estava fazendo mal os filés por toda a vida, siga  lendo. Existem umas regras de ouro que devemos seguir para não voltar a prejudicar o sabor de uma boa carne.

1. A carne tem que estar a temperatura ambiente
A carne que vamos preparar sempre deve estar a temperatura ambiente. Ou seja, nunca mais retire filés da geladeira levando diratamente para a grelha. É preciso esperar que percam o frio. Se iniciamos o processo com os filés muito frios será impossível deixá-los suculentos, pois a carne não se cozinhará de maneira uniforme.

2. Só uma virada no filé
Não precisa deixar o filé tonto. A carne deve ser preparada sempre primeiro de um lado e depois do outro. Se ficamos virando e virando, a carne não ficará suculenta. Quando o filé apresentar o aspecto que queremos (ao ponto menos, ao ponto, ao ponto mais) é hora de virar Antes não.

3. Não salgar a carne crua
Ainda que haja muitas teorias em relação ao sal, o mais importante é não salgar antes do preparo. Se pode colocar o sal ao fazer a virada no filé ou quando a peça jã estiver empratada. Pode escolher o mais conveniente, já que não há diferença no resultado final.

Como escolher uma boa carne.

Os conselhos mencionados não servem para nada se a carne comprada não é boa. Abaixo estão algumas dicas básicas para escolher uma boa peça:

1. A zonas
Em termos de carne você deve escolher os cortes correspondentes ao traseiro do boi (de onde se extrai o filé mignon, picanha, maminha, contrafilé).

2. Cor
Uma boa carne sempre tem um vermelho intenso.

3. A espessura perfeita
Tanto se você comprar a carne já filetada como se for filetar em casa, deve escolher um corte grosso. Ao serem preparados, os filés grossos ficam com o exterior crucante e com o interior muito suculento. Se escolher um filé fino estará correndo o risco de passar do ponto seu interior quando o exterior estiver dourado.


Publicado por http://www.alacartaparados.es em 28/10/2016

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

A dieta dos esquimós

É alta em gorduras, baixa em verduras e mesmo assim é consumida por uma população livre da maioria dos problemas de saúde derivados de má alimentação; a dieta dos esquimós (daqueles que seguem os costumes tradicionais) é um paradoxo muito interessante.

Dieta dos esquimós: saudável paradoxo

Se alimentam a base de carne de pescados, focas e baleias, bem como de suas gorduras e órgãos. Por razões óbvias, seu consumo de vegetais é mínimo e até 75% das calorias que consomem, provêm da gordura. Apesar disso, os infartos são praticamente desconhecidos e graças ao costume de consumir carne crua, não deixam de obter a vitamina C (que a carne perde ao cozinha-la). Esta alimentação, é rica em gorduras saudáveis, vitaminas A, D e E.

Claro está que devido ao clima em que habitam e a que levam uma vida mais ativa que o homem urbano, consomem uma alta quantidade de calorias e não chegam a sofrer de obesidade.

Ainda que levar uma dieta de esquimó não é algo viável fora desta cultura, fica claro que uma dieta alta em gorduras, mas balanceada e com nutrientes de qualidade, pode ser saudável (sempre que sejam gorduras boas acompanhadas de proteínas e vitaminas).

São magníficos caçadores, acumulam víveres ao longo do ano para sobreviver ao terrível inverno polar. As duras condições físicas, com temperaturas invernais que podem alcançar os 55 ºC abaixo de zero, marcam seu modo de vida.

Se se locomovem com trenós puxados por cachorros e se dedicam a caça de focas sobre o mar gelado ou aproveitando os buracos de respiração que estes animais fazem nos blocos de gelo, ou bem nos espaços de águas abertas rodeados por gelo marinho, onde também podem caçar morsas e em algumas ocasiões, diferentes tipos de baleias. Tanto na primavera como no verão pescam salmões, trutas árticas ou capelines e algumas aves.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 26/10/2016

sábado, 22 de outubro de 2016

10 Conselhos Práticos para Consumir Ovos de Forma Segura

Os ovos têm minerais, como fósforo e selênio, sendo este último muito recomendável e necessário para o músculo cardíaco.

Manipular os ovos requer precauções, bem como prepara-los para serem consumidos, seja em algum prato preparado ou simplesmente cozidos ou fritos.

10 conselhos práticos para consumir ovos de forma segura, é muito importante que você os leve em conta:

Compre sempre ovos com a casca intacta e limpa; e com a data de validade preferivelmente impressa na embalagem.

Não lave os ovos, nem sequer antes de leva-los à geladeira para sua conservação. A água pode facilitar a entrada de germes nos ovos. Se estão muito sujos podem ser lavados apenas antes de coze-los para não danar a película que os protege da entrada de bactérias. Geralmente, a umidade e os ovos são maus companheiros.

Cuidado ao quebra-los, já que a contaminação ambiental pode passar para a casca e a gema. Não rompa o ovo na borda do recipiente onde serão batidos e não separe as claras das gemas com a própria casca do ovo.

Cozinhe bem os alimentos que levam ovo, uma vez que o calor mata as bactérias com a salmonela.

Para que os ovos não se esparramem, se se rompem ao cozinha-los, junte um pouco de vinagre antes que ferva a água.

Cozinhe bem as tortilhas e mantenha sob refrigeração se não for consumir de imediato.

Prepare a maionese com a máxima higiene e conserve no refrigerador até seu consumo, mas no máximo por 24 horas se for feita com ovos frescos.

Não deixe os ovos nem os alimentos que os contenham sem refrigerar. Tire da geladeira apenas quando vai usar.

Conserve os ovos longe de odores estranhos que possam afetar seu sabor.
Respeite a data de validade impressa na embalagem.

Os ovos perdem seu frescor rapidamente, mais ainda se estão a temperatura ambiente, ainda que possam ser consumidos até 28 dias depois da postura. A gema e a clara devem ser consistentes e a casca deve estar intacta e limpa.

A prova de frescor infalível: se flutua precisa ser descartado.
Todos estes sintomas revelam que o ovo é fresco, ainda que para comprovar o frescor existe uma simples e infalível prática: a prova do copo com água.

O ovo estará fresco se ao submergi-lo em água permanecer no fundo do recipiente. Se flutua, descarte (não erre com os ovos já cozidos, que flutuam). Os ovos velhos mudam de densidade, devido o aumento de espaço da câmara de ar que há entre a membrana interna e a externa.

Uma vez aberto, um ovo fresco não deve apresentar odor de nenhum tipo. A clara deve ser limpa, translúcida e gelatinosa. Se a clara não apresenta estas características é muito provável que o ovo esteja envelhecido. A medida que um ovo perde o frescor, a gema se torna flácida.


Publicado por http://www.alacartaparados.es em 28/11/2014

Protocolo à mesa durante a ceia de Natal

Estamos em vésperas das celebrações de Natal e é importante que recordemos alguns conselhos e regras de protocolo e boas maneiras.

Como se dispõem os elementos na mesa?
Copos à direita, prato de pão à esquerda e talheres ao lado dos pratos (garfo a esquerda, faca a direita com o fio voltado para dentro). Se tiver pouco espaço o guardanapo pode ser colocado sobre o prato.

Guardanapos de tecido ou de papel?
Sempre de tecido, podemos apresenta-los com algum elemento decorativo.

Como deve ser a decoração da mesa nas festas?
A decoração da mesa deve ser temática e estar pronta para quando cheguem os convidados. Os centros de mesa ou velas não devem superar os 28 cm de altura para que não atrapalhe a comunicação visual entre os convidados.

Com que podem brindar as crianças?
  • Polpa de fruta, suco de laranja e refrigerante.
  • Bater suco e polpa de abacaxi com um pouquinho de creme de leite.
  • Suco de laranja, suco de limão e um pouquinho de granadina.
Onde guardo os casacos e bolsas dos convidados?
É importante que isso seja pensado com antecedência para não ter que tomar decisões com o convidado presente. Você pode arrumar um dormitório para a ocasião e dispor de cadeiras e cabides.

Como sirvo os torrões e outros doces natalinos?
Devem estar numa mesa armada com antecedência ou ter tudo apresentado em bandejas para leva-los à mesa diretamente.
Tudo que apresente à mesa deve parecer atrativo, portanto os torrões e confeitos devem estar fora de suas embalagens originais, com o primeiro pedaço cortado, porque assim convida a comer. Convém acompanhar tudo com café, água mineral, frutas frescas ou sorvetes para suavizar eventuais exageros hipercalóricos.

Como coloco os copos?
Coloca os copos diante e a direita das facas, ou seja sobre sua direita. Se for servir um único vinho, bastará dois copos, um para vinho e um para água.
Se for servir um vinho com cada prato pode dispor da seguinte maneira:
  • Em triangulo: O copo que está mais a direita é o que deve usar primeiro. O resto se utilizará em sentido inverso aos ponteiros  de um relógio.
  • Em quadrado: Nesse caso o primeiro vinho se servirá no copo que que está no extremo inferior direito. O segundo vinho no imediatamente superior e a partir daí em sentido contrário aos ponteiros do relógio.
  • Em linha (cinco copos): A ordem a seguir será a mesma do serviço dos vinhos e se empregam de fora para dentro, como se faz com os talheres, de fora para dentro. O primeiro que se usa é o que está mais a direita e o último deverá ser o copo de água na extrema esquerda. Podem ser colocados em diagonal ou se não tem muito espaço, alinhados diante do prato.
Em que ordem sirvo os vinhos?
Os vinhos devem seguir o ritmo dos pratos que acompanham. Se vai servir um vinho para cada prato, retire a garrafa ao mudar de prato ou sugira que o terminem entre todos. Não retire um copo que tem vinho sem perguntar ao convidado se pode faze-lo. Se é uma reunião informal pode deixar a garrafa na mesa para que os demais possam servir-se. Se é uma reunião formal deverá estar cuidando para que os copos estejam até a metade sempre.

A quem sirvo primeiro?
Comece pela senhora de mais idade e continue servindo sucessivamente ao convidado que esteja a esquerda. Coloque-se por traz de cada pessoa e sirva por seu lado direito (nunca aproveite para servir ao que esta em frente na mesa). Sirva-se por último.

Quando retiro os copos?
Aproveite cada vez que os comensais terminam um prato para retirar os copos correspondentes (se estiverem vazios). Ao final da refeição somente deve ficar o copo para acompanhar a sobremesa, a de champanhe e o de água.

O café pode ser servido em frente dos convidados.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Os benefícios dos Espumantes para a Saúde

São de longe conhecidos os benefícios do vinho tinto para a saúde, desde que tomado com moderação. Mas não são tantos os benefícios dos vinhos espumantes, como a cava ou o champanhe, ainda que cada vez são mais frequentes os estudos científicos que vão revelando as surpreendentes propriedades dos vinhos espumantes para nosso organismo.

Benefícios da cava e do champanhe

Melhora a memória: Um estudo com cobaias certificou que o consumo moderado é capaz de melhorar a memória e não só isso, reduz os riscos de demência e poderia frear os primeiros sintomas de Alzheimer. Parece que a chave reside no ácido fenólico.

É bom para o coração: Conhecidos são os benefícios do consumo de vinho tinto para o coração, mas não tanto os do champanhe. Graças a seus altos níveis de polifenóis, reduz a pressão arterial e previne o risco de enfermidades cardiovasculares.

Rejuvenesce a pele: Graças a seu alto conteúdo de antioxidantes e aos aminoácidos da uva que favorecem a hidratação da pele.
Revitaliza o ciclo celular: O ácido hialurónico contido na uva é um polissacárido natural que revitaliza o ciclo celular e proporciona suavidade ao nosso rosto.

Menos calorias que o vinho: Uma taça de Brut (até 12 gr de açúcar residual por litro) contém ao redor de 80-100 calorias frente as 125-185 de uma taça de tinto, que pode resultar uma boa opção para não sair da dieta.

O vinho, a cava e o champanhe são saudáveis, não tenha a mínima dúvida. O quadro de benefícios descobertos por Keys a dieta mediterrânea, resulta surpreendente o descobrimento de G. Renaud em 1991, sobre a “paradoja francesa”: os franceses consomem muita gordura (manteiga, carnes, aves, embutidos, foie gras), têm as taxas de colesterol sanguíneo mais altas que os norteamericanos, mas muito menos mortalidade, devido o consumo vinho durante as refeições.

A mortalidade coronária dos franceses é de 60%, menor em relação aos norteamericanos. Estas determinações foram confirmadas pelo sueco Gronback que assegurou que oferecem mais proteção que o resto das bebidas alcoólicas.


Publicado por http://www.alacartaparados.es em 10/09/2016

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Firenze, em pé de guerra contra o hamburguer

O McDonald’s está empenhada em abrir um restaurante na histórica e belíssima praça Plaza del Duomo de Florença, a hamburguesa, as batatas fritas e o frango crocante não são bem acolhidos à sombra da célebre cúpula construída no século XV por Filippo Brunelleschi, obra prima do Renascimento. Os florentinos estão muito preocupados porque seu centro histórico poderá perder sua identidade, ao ver-se invadido por estabelecimentos de comida rápida ou minimercados.

O colosso americano de comida rápida tinha tudo pronto para inaugurar seu restaurante a poucos passos da catedral, reconhecida como Patrimônio da Humanidade. Com o propósito de abrir num dos lugares mais prestigiosos e visitados do mundo, no coração do Renascimento, McDonald’s mostrou sua disposição a mudar seu formato tradicional: não seria um fast food normal, senão um restaurante com serviço de garçons nas mesas, decoração de qualidade, uma livraria e um menu com 50 por cento de produtos toscanos. E uma revisão dos milhões de clientes ao ano. Entretanto, os florentinos disseram que nem tanto por isso: «Digamos não, colocamos finalmente um dique na banalização do comércio», invoca no Facebook um grupo anti-hambúrguer que em poucas horas reuniu 16.000 inscritos. Sobre um desenho da catedral, com a cúpula coroada por um hambúrguer, se escreve: «Não ao McDonald’s na praça do Duomo e a deterioração do centro»; ao lado, numa foto da catedral de Santa Maria del Fiore (da Flor) se ha sobreposto el logotipo amarelo e vermelho do McDonald’s, tachado com um X abaixo um «NÃO».

A batalha de Florença recorda a que se produziu há trinta anos na praça de Espanha de Roma, onde McDonald’s abriu seu local maior do mundo, com 450 postos, junto a palácios de Bernini e Borromini, mestres do Barroco. 

Aconteceram sonoros protestos, mas ao final os italianos, acostumados às invasões, também digeriram o «Mc» da praça de Espanha. Esta vez tudo parece indicar que McDonald’s terá que render-se ante a resistência florentina.

Publicado por http://www.alacartaparados.es no dia 09/09/2016.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Como conservar o vinho depois da garrafa aberta

É lamentável desperdiçar um bom vinho por má conservação. O vinho é um produto vivo que podemos danificar se não tomamos algumas precauções. Uma garrafa que não terminamos numa refeição pode ser guardada para outro momento. Como podemos evitar que o vinho perca qualidade e expressão uma vez aberto?

Ainda que não se tenha uma vinoteca, com um pouco de cuidado o amante dos vinhos não só prolongará a vida de seus vinhos disponíveis para serem abertos como também manterá em boas condições os já abertos.

Veja com atenção esses conselhos e seus vinhos vão agradecer:
1.    A temperatura na qual devem estar guardados os vinho tem que oscilar entre 11º e 18ºC. Uma temperatura ideal seria 14ºC. Se se conserva a menos de 11ºC a evolução do vinho é freada; a mais de 18ºC se acelera. O essencial é evitar grandes oscilações na temperatura, que prejudicam as características do vinho.

2.    O vinho não deve estar exposto à luz solar. É suficiente a iluminação que permita ler as etiquetas. Um porão fresco e distante de sistemas de calefação pode ser um lugar de armazenagem adequado. É importante também que o lugar escolhido disponha de boa ventilação, que fique distante dos odores da cozinha e, obviamente, de produtos químicos ou de limpeza.

3.    As garrafas armazenadas devem permanecer deitadas de modo que o vinho permaneça em contato com a rolha. Assim ela não secará e evitará uma hipotética infiltração de ar ao interior da garrafa. Depois de aberta, ao contrário, se deve deixar em pé. Assim a superfície do vinho em contato com o ar é menor.

4.    Aberta a garrafa, a duração do vinho em perfeitas condições organolépticas depende em primeiro lugar do próprio vinho. O tinto suporta melhor a oxidação que os rosados e os brancos. Os espumantes são os mais voláteis, sendo o mais aconselhável consumi-los de uma vez. Quanto mais frutados forem os aromas de um vinho, mais rápido se perderão.

5.    Uma pequena bomba de vácuo e suas correspondentes tampas são um acessório econômico e de grande utilidade. Ao extrair o oxigênio da garrafa alongamos a vida do vinho em ótimas condições durante muitos dias, especialmente em se tratando dos tintos. Os brancos tenderão a perder alguns aromas apesar disso e para os espumantes não se recomenda este método.

6.    Guardaremos a garrafa aberta sempre na geladeira. Como no caso de qualquer outro alimento, a refrigeração também contribui para a conservação do vinho.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 19/10/2016

Passos Chaves para um Empanado Perfeito

Empanar uma carne ou um pescado pode parecer simples, mas tem lá seus truques para atingir a perfeição.
Empanar um alimento não só consiste em passar pelo ovo e farinha de rosca, como também é preciso seguir certos passos importantes para um resultado perfeito, crocante por fora e macio por dentro.

CHAVE PARA UM EMPANADO PERFEITO

O primeiro é escolher um produto fresco e de boa qualidade para empanar, assim conseguiremos maiores possibilidades de que o sabor do ingrediente escolhido mantenha sua permanência depois de frito.

- Enfarinhar o produto antes de empanar

- Temperar a farinha com sal e pimenta

- Adicionar ao ovo batido um pouco de leite e deixar repousar a mistura por alguns minutos

- Utilizar um recipiente amplo ao invés de um prato para impregnar o produto completamente

TIPOS DE EMPANADOS

Inglês: este tipo de empanado consiste em adicionar leite, água gaseificada ou mesmo cerveja aos ovos.

Francês: este consiste em empanar com manteiga, só leva dois ingredientes, manteiga clarificada e farinha de rosca. O truque está em "pintar" o frango, pescado ou as verduras com um pincel antes de passá-los pela farinha de rosca.

Ao alho: este é o que incorpora alho e salsinha picados finamente à mistura.
Só é necessário pegar o produto, passá-lo primeiro pela farinha, logo pelos ovos batidos e finalizar com a cobertura de farinha de rosca ou cereais triturados.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 14/09/2016

Passos Chaves para um Empanado Perfeito

Empanar uma carne ou um pescado pode parecer simples, mas tem lá seus truques para atingir a perfeição.
Empanar um alimento não só consiste em passar pelo ovo e farinha de rosca, é preciso seguir certos passos chaves para um resultado perfeito, crocante por fora e macio por dentro.

Chaves para um empanado perfeito

O primeiro é escolher um produto fresco e de boa qualidade para empanar, assim conseguiremos maiores possibilidades de que o sabor do ingrediente escolhido mantenha sua permanência depois de frito.

- Enfarinhar o produto antes de empanar

- Temperar a farinha com sal e pimenta

- Adicionar ao ovo batido um pouco de leite e deixar repousar a mistura por alguns minutos

- Utilizar um recipiente amplo ao invés de um prato para impregnar o produto completamente

Tipos de empanado

Inglês: este tipo de empanado consiste em adicionar leite, água gaseificada ou mesmo cerveja aos ovos.

Francês: este consiste em empanar com manteiga, só leva dois ingredientes, manteiga clarificada e farinha de rosca. O truque está em "pintar" o frango, pescado ou as verduras com um pincel antes de passá-los pela farinha de rosca.

Ao alho: este é o que incorpora alho e salsinha picados finamente à mistura.
Só é necessário pegar o produto, passá-lo primeiro pela farinha, logo pelos ovos batidos e finalizar com a cobertura de farinha de rosca ou cereais triturados.


Publicado por http://www.alacartaparados.es em 14/09/2016

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Vinho de Oporto: uma delícia para beber e cozinhar

O vinho de Oporto é um vinho generoso, já que recebe adição de uma proporção de álcool vínico em sua preparação. No caso do Oporto, a adição tem lugar antes de que o vinho tenha completado sua fermentação. Isso resulta na conservação da doçura natural da uva.

O vinho de Oporto na cozinha:

A melhor opção se quiser fazer uma deliciosa comida é utilizar um vinho para cozinhar que também agrade seu paladar. Tomar um pouco enquanto cozinha pode servir de inspiração para criar um excelente prato.

Os vinhos baratos são geralmente de baixa qualidade e sabor, sendo essa a razão pela qual se deve escolher os melhores vinhos para cozinhar. Ao escolher um bom vinho você garante que não vai arruinar o jantar ou o almoço; sairá melhor que imaginava.
O Oporto é um vinho tinto de mesa que conta com uma doçura profunda e excelente. É um bom vinho para cozinhar guisados ou estufados com carne.

A beleza de um bom vinho de Oporto:

Um dos aspectos fascinantes do Oporto é a grande variedade de formas que é produzido. Cada um tem um sabor específico. Desde os sabores a frutas silvestres de um Reserva ou de um Late Bottled Vintage até os sabores complexos de um Tawny envelhecido em madeira. Mais que qualquer outro vinho, o Oporto tem uma grande quantidade de oportunidades para harmonizar com comidas.

Este vinho pode ser servido com queijo ao final das refeições. Em outras palavras, parece ser um vinho de sobremesa ou digestivo. Entretanto, alguns estilos como o Oporto branco, também se bebe como aperitivo. Muitos chefs gostam de harmonizá-lo com seus pratos principais também. É excelente para ser bebido com chocolate.

Onde é feito:

Este vinho é produzido na zona do Vale d´Ouro, localizado ao noroeste de Portugal. É um área vitivinícola muito antiga e espetacular. Se produz vinho nesta zona há mais de 2000 anos. Em 1756 as vinhas do Douro se converteram na primeira área vitivinícola do mundo legalmente demarcada. O sabor distinto do Oporto se deve a uma associação única de clima, solo e variedade da uva.

As uvas, principalmente de variedades autóctonas, como a Touriga Nacional, a Touriga Franca ou a Tinta Barroca, são cultivadas nas escarpadas e rochosas ladeiras que bordeiam o rio Douro e seus afluentes. Muito mais antigas, classificadas hoje como Patrimônio Mundial, estão plantadas em estreitos terraços suportadas por centenas de muros de pedra seca construídos a mão.

As primeiras remessas de vinho com o nome “vinho de Oporto” foram registradas em 1678. Apesar de ser produzido no interior de Portugal, no Alto Douro, o vinho leva o nome da cidade de Oporto, localizada na costa do Atlântico de onde tem sido tradicionalmente exportado. Até o início do século XX, o vinho era transportado rio abaixo, desde as vinhas e ao longo do rio Douro, em barcos especiais chamados “barcos rabelos”. Depois, o vinho era descarregado nas bodegas de guarda ou “caves” das casas de vinho de Oporto, localizadas nas estreitas ruas da Vila Nova de Gaia, frente ao centro histórico da cidade de Oporto. Nestas “caves” o vinho era envelhecido, misturado, engarrafado e finalmente despachado.

Muitos dos produtores mais antigos e conhecidos, como Taylor’s ou Croft, são de origem inglesa ou escocesa já que, ao longo de grande parte da história do vinho de Oporto, a Grã Bretanha foi seu principal mercado. Hoje, o vinho de Oporto é degustado em todo o mundo.

domingo, 2 de outubro de 2016

Porção por comensal. Quantidades aproximadas de alimentos e bebidas

Cada alimento deve ser servido em quantidade certa e equilibrada para cada comensal. Devemos calcular previamente ainda na hora das compras para evitar falta ou desperdício.

1. Carne com ossos:
Estima-se uma quantidade de 200 a 250g por comensal (dependendo da quantidade de ossos que contenha).
2. Carne sem ossos:
De 175 a 225g por comensal.
3. Carnes guisadas ou ensopadas:
Uns 150g por comensal.
4. Aves:
Dependendo do tamanho pode ser uma por comensal; peças de 300 a 350g servem dois comensais; peças de até 750g servem quatro comensais (um quarto para cada um).
5. Caça:
Depende do tipo de caça, mas podemos considerar em torno de 250 a 325g por comensal (carne com ossos) ou de 175 a 225g de carne magra.
6. Pescados:
De 200 a 275g limpos ou 350 a 450g peças inteiras.
7. Marisco:
Depende do tipo de marisco. Os de casca grande tipo centolha, bogavante, lagosta, etc. 1 kg por pessoa (peso bruto). Limpo (uma cauda de lagosta) 175 a 200g por pessoa. Camarões, lagostins, etc. 300g por pessoa. Navalhas, mexilhões, amêijoas, berbigões, etc. 400 a 450g por pessoa.
8. Verduras:
De 200 a 250g por pessoa. (Como acompanhamento 100g).
9. Batatas:
Uns 100g por pessoa como guarnição ou 225 a 250g como prato principal.
10. Sopas, cremes e purés:
De 200 a 225g por pessoa.
11. Arroz:
Uns 125g por pessoa (como acompanhamento) ou 200 a 250g por pessoa.
12. Frutas:
As de peças individuais (laranja, maçã, pera, banana, kiwi, caqui, pêssego, etc.) uma por pessoa. Melão, melancia, abacaxi, etc. ou seja, frutas grandes, cada quilo serve de 4 a 5 pessoas.
13. Doces:
De 75 a 125g por pessoa. Depende muito do tipo de doce. Não é o mesmo um doce de massa folhada (de muito pouco peso) que um creme de confeiteiro.
14. Chocolate:
De 50 a 75g por persona.
15. Sorvete:
Uns 100g por pessoa.

Bebidas:
1. Garrafa de vinho para aperitivos, de 4 a 5 pessoas.
2. Garrafa de vinho para comer, de 2 a 3 pessoas.
3. Garrafa de Jerez para 8 a 10 pessoas.
4. Garrafa de refresco para duas pessoas.
5. Garrafa de água para duas pessoas.
6. Garrafa de champanhe/espumante/cava para 5 a 6 pessoas.
7. Garrafa de Whisky para 7 a 9 pessoas. Dependendo se se utiliza apenas para misturar em coquetéis.
8. Garrafa de licores diversos, para 16 a 18 pessoas.
9. Litro de café para 10 a 12 xícaras.
10. Litro de chá ou outras infusões para 10 a 12 xícaras, aproximadamente.
11. Litro de suco natural para 5 a 6 pessoas.
12. Outras bebidas.
Dependerá do tipo de “dose”, se servido puro ou combinados.

Tenha em conta estas quantidades para suas celebrações!

Publicado em 30/09/2016 por http://www.alacartaparados.es

sábado, 1 de outubro de 2016

Apresentação dos Pratos à Mesa

A cozinha é uma festa de aromas, texturas, sabores e sensações, além da riqueza visual.
Quando um prato é visualmente agradável, você se sentirá mais estimulado a pensar que também estará saborosíssimo. Por isso que os chefs cuidam de apresentar os pratos de una forma interessante e atraente. Presenteia seus clientes com uma festa visual antes de saboreá-lo. Coordena as cores, tamanhos e sabores na cozinha para que seus clientes se sintam como num restaurante de estrelas Michelin.

Como apresentar os pratos…
Prestar atenção na proporção de vegetais, proteínas e outros elementos. Como regra geral, a metade do prato deve ser composta por vegetais, mais um quarto de proteína e o restante de outros ingredientes.
Ser criativo tanto quanto o prato exija, dar altura ao prato com a decoração que escolheu.

Jogar com as cores. Se vão servir uma salada verde, por exemplo, agregar cor colocando tomates vermelhos ao centro. O verde e vermelho são cores complementares e uma realça a outra.

Se cair algumas gotas de molho ou qualquer outro ingrediente nas bordas do prato, deve ser limpo  antes de levá-lo à mesa.
Usar guarnições para dar sabor e cor ao prato. Decorar com cebolinha, salsinha, brotos germinados, tomilho, alecrim ou manjericão.
Apresentar os alimentos sobre pratos brancos ressaltam as apresentações e as cores muito mais intensamente.

Finalmente levar em conta o mais importante: se o prato não está bem preparado, não servirá para nada a bonita apresentação.