sábado, 31 de dezembro de 2016

Benefícios do Limão congelado

Hoje vamos ver as propriedades do limão congelado. Os benefícios do limão para o organismo são inúmeras. Eu, diariamente, tomo um copo de água morna com suco de limão, além de há alguns meses pratico esta terapia do limão congelado. Garanto que é muito bom.

Mas, do que se trata?

É uma terapia que busca aproveitar a casca do limão, aquela que sempre descartamos por seu sabor amargo. Não faça mais isso, pois a casca do limão possui grandes benefícios para nosso  organismo.

Benefícios da terapia do limão congelado

Entre as múltiplas propriedades do limão congelado ressaltam seus grandes efeitos contra quistos e tumores. Graças e eles, muitos pacientes com câncer têm o limão congelado como aliado durante a quimioterapia. Ajudando a combater as células malignas e proteger as defesas. Além disso, ajuda a compensar os efeitos colaterais da quimioterapia.

Outra das grandes bondades do limão congelado está na ação contra infecções bacterianas e fungos. É eficaz contra os parasitas internos. Regula a pressão sanguínea e a tensão arterial. É antidepressivo e combate o nervosismo. É um poderoso alcalinizante que regulariza o pH do sangue.

Além de tudo isso, a casca do limão contém cinco vezes mais vitaminas que seu próprio suco e produtos químicos surpreendentes. Entre eles se destacam a peptina, vitamina C e flavonoides como a tangeritina.

A terapia do limão congelado também é conhecida por suas propriedades a favor da perda de peso. Isto se deve a ajuda em depurar o organismo e combater a presença do “colesterol ruim”. O recomendável é consumir setenta mililitros de limão por dia para favorecer a perda de peso saudável.

Como preparar e consumir o limão congelado

A preparação é bem simples. É necessário dois limões congelados; o ideal é que fiquem no mínimo 12 horas no freezer. Una vez bem congelado, devemos ralar e espalhar sobre as comidas: arroz, sopas, saladas, sobremesas, etc.
Outro modo de consumir é em infusões frescas, como complemento de um yogurt natural, decoração de saladas ou com salmão. Fica delicioso se adicionado ao chá verde ou em saladas de frutas.


Escrito e publicado por http://www.alacartaparados.es em 17/10/2016

Bouquet Garni, o que é e como se prepara?

O Bouquet Garni tem sua origem na cozinha francesa e é uma maneira muito cômoda e simples de aromatizar as receitas. É um macinho ou ramalhete de ervas aromáticas que se utiliza para dar sabor e aromatizar os pratos sem deixar resíduos difíceis de remover depois da receita pronta.

A composição do bouquet garni varia de acordo com o prato que será preparado. Não existe uma receita básica em sua composição, já que cada composição se deve adaptar ao prato que será incorporado.
Há duas formas de prepara-lo: com ervas frescas ou secas. Se usamos ervas frescas é necessário que, além de amarrar com um barbante, seja colocado dentro de uma bolsinha de gaze ou de tecido para que as ervas frescas não se misturem com a receita.

Como se prepara um Bouquet Garni?
A preparação deste conjunto de ervas aromáticas é muito simples e a seguir está a receita com ingredientes do bouquet garni clássico.

Ingredientes para o Bouquet Garni:
· parte verde do alho poró
· 1 folha de louro
·  raminho de ervas aromáticas
· 1 raminho de salsinha

Elaboração do Bouquet Garni:
Lavamos bem as folhas do alho poró e cortamos em sentido longitudinal. Colocar sobre elas a folha de louro, as ervas que queira e a salsinha. Dobramos as ervas de modo que fiquem dentro da folha do alho porró e amarramos.
Lista sugestiva de ervas aromáticas a sua escolha
· Salsinha
· Cerefólio
· Tomilho
· Estragão
· Louro
· Sálvia
· Alecrim
· Orégano
· Endro
· Coentro
· Manjericão
· Salsão
· Manjerona

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 12/09/2016

Como apagar fogo em azeite e óleos sem se queimar

Apesar dos cuidados que tomamos, pode acontecer de pegar fogo no azeite ou óleo que estamos aquecendo antes de frituras, por exemplo. Quando isso acontece, as chamas geradas são grandes e as consequências podem ser trágicas se não sabemos apagar a tempo, colocando em risco a segurança da casa e de toda família.

Como agir então na eventualidade de acontecer um princípio de incêndio sobre o fogão?

A primeira coisa a fazer é manter a calma e não se desesperar. Em seguida, fechar o registro de alimentação de gás ou desligar o interruptor da cozinha se for elétrica. Não tente mexer na frigideira ou panela com fogo para não correr o risco de se queimar com espirros de azeite.

Se der tempo coloque luvas. A maneira mais simples de abafar um incêndio de gordura é cobrir a frigideira ou panela com uma tampa, fazendo com que o fogo consuma todo o oxigênio e se apagará por si só. Não use tampas de vidro, pois podem quebrar com o calor extremo da chama.
Se ainda assim o fogo persistir jogue sobre a chama bicarbonato de ou sal de cozinha.
O bicarbonato corta a alimentação de oxigênio e apaga incêndios pequenos, mas não é tão efetivo em incêndios maiores.

Utilize um extintor se tiver disponível.

Se tiver a disposição um extintor de pó químico em casa (é importante ter), não hesite em usá-lo. Ainda que possa contaminar a cozinha, é melhor que um incêndio que pode queimar toda sua casa.

O que não se deve fazer?

Nunca, mas nunca mesmo, jogue água sobre as chamas. Esse é o principal erro que muitas pessoas cometem ao tentar apagar um incêndio. A água e a gordura são inimigos. A mistura provoca um desastre, se espalha e propaga o fogo por todas as direções.
Não jogue nenhum outro produto como farinha, por exemplo. Apesar da aparência da farinha com o bicarbonato, ela não reage da mesma forma diante do fogo. Portanto, só o bicarbonato pode ajudar a apagar as chamas.
Não tente levar o recipiente em chamas para outro lugar, fora da casa, terraço, quintal, etc, é outro erro muito comum que as pessoas cometem ao tentar mover o recipiente a outra lugar. Mover um recipiente com gordura fervente pode derramar, queimar a pessoa ou queimar qualquer outro produto inflamável presente na casa.

Como preparar os melhores Ovos Mexidos

É o prato estrela que não pode faltar em qualquer bar espanhol e admite múltiplas versões.

Hoje alguns conselhos para seu preparo

Nos dias de hoje existem muitas versões de ovos mexidos como também estabelecimentos que os incluem em sua carta. Desta forma, esse prato popular se converteu no prato estrela que conquista paladares na mesa.

Sabe como preparar os melhores ovos mexidos?
Para prepara-los, cada cozinheiro geralmente tem um pequeno truque escondido na manga. Apresentamos aqui uma lista de alguns dos segredos que podem contribuir para que o prato triunfe também nos lares.

Com muito ou pouco azeite?

Há os que apostam em prepara-los numa frigideira com abundante azeite e bem quente e os que, na hora de servir, apenas deixam um rastro no prato deste ingrediente. Com este prato, as duas opções são válidas e podem ficar excelentes. O truque, por exemplo, dos que preferem preparar com pouco azeite é fritar numa frigideira por ambos lados, como uma espécie de crepe; e outros, em fogo alto em abundante azeite as batatas - cortadas bem finas - que irão formar uma cama para receber por cima os ovos com as gemas rompidas unindo os demais ingredientes.
Além disso, se desejar dar um toque diferente ao prato, a pimenta negra moída pode ser um bom aliado.

Tradicionais ou Inovadores?
Não há dúvida que o presunto serrano e o foie gras são os complementos mais apreciados na hora de preparar este prato popular, mas na hora de inovar se pode apostar também em ingredientes como o polvo, os calamares, linguiças, enguias, salsicha, alhos, queijos cremosos ou legumes com bacalhau. Propostas que podem ser encontradas em diferentes bares de Zaragoza, se deseja provar antes de experimentar estas opções em casa.
Um dos segredos, este sim, para que qualquer destas combinações sejam um sucesso está nas batatas. Dora Gracia, da taberna do Tubo Doña Casta, recomenda a variedade agria, ovalada e alongada, de pele fina, que depois de fritas ficam crocantes por fora e macias por dentro.
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Batatas roxas para dar cor e contraste
Se deseja continuar inovando, há cozinheiros que apostam numa variedade mais farinhosa e doce de batata que confere um toque especial à receita clássica. Trata-se da batata roxa, a qual se recomenda deixar com a pele para evitar que queime e fritar apenas dois minutos. O resultado desta combinação surpreende os paladares mais exigentes porque o sabor desta batata lembra as frutas secas.
Para quem quer se aprofundar ainda mais no preparo desse prato pode visitar Zaragoza, onde se celebra o I Concurso de Huevos Rotos da cidade.


Publicado por http://www.alacartaparados.es em 15/12/2016

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Como abrir as ostras

Abrir ostras pode ser algo complicado e arriscado se você não for um especialista, mas se seguir alguns poucos conselhos práticos, o processo pode ser bem mais fácil e sem nenhum risco para a integridade das suas mãos.

A primeira coisa que se deve fazer é colocá-las num  recipiente com água fria e uns cubinhos de gelo para que se mantenha a temperatura. Com o frio as ostras permanecem vivas e frescas.
Para abri-las é preciso usar luvas e uma escova de cerdas duras. Antes de abrir você deve encontrar a junta que se encontra no arredondado da ostra.

Se deve colocar cada ostra na mão com um pano de prato e com as luvas postas para proteger as mãos uma vez que elas são cortantes e no momento de fazer pressão para retirar sua carne você poderá se acidentar. Com a ajuda de una escova de cerdas duras, limpar bem as conchas para remover os excessos de areia e impurezas que possam conter.

A ostra deve estar contra a palma da mão apontando em sua direção. Com a ajuda de uma faca, introduzir a ponta no lado curvo e começar a fazer movimentos de torção, pouco a pouco a tampa vai se soltando a medida que se gira a faca. Seguir deslizando em toda a volta, até que finalmente abra.

Procure não fazer movimentos bruscos para não derramar o suco a ostra contém em seu interior. Uma vez aberta colocá-la imediatamente numa cama de gelo para mante-las frescas.

Servir e come-las de uma só vez 

Na hora de servir e apresentar as ostras, colocá-las numa cama de gelo picado, para poder come-las frescas e vivas.
No momento de come-las agregar umas gotas de vinagre ou suco de limão e coma de um sõ bocado para em seguida beber o suco que é saborosíssimo.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 15/09/2016

A Mandioca, uma excelente fonte de energia

A Mandioca é um dos alimentos de maior conteúdo energético da dieta diária. É um alimento saudável pelo elevado teor de vitaminas e minerais. Possui propriedades nutricionais muito similares às batatas. Se distingue por ter uma cosca marrom, que confere um toque lenhoso, ainda que sua carne seja branca ou levemente amarelada, que lembra bastante a carne das batatas.

Esse alimento se caracteriza por seu alto conteúdo de hidratos de carbonos, por seu rico sabor e por ser apta quanto ao consumo para todas as idades. Não contém glúten, portanto é recomendável seu consumo aos celíacos. Existem dois tipos de mandioca, a doce e a brava ou amarga.
Seu valor nutricional está no aporte em hidratos de carbono da raiz, especificamente 38%. Ainda que tenha baixo conteúdo em vitaminas e minerais, a mandioca é a fonte principal de alguns minerais como o potássio e cálcio, além de vitaminas como a C, a B1, B2 e B5 e um alto conteúdo de água.

A Mandioca doce

Pertence à espécie Manihot utilíssima, que é utilizada como legume. Tem um sabor suave quando se ferve e é mais saborosa e doce quando esfria. Devido ser menos tóxica, se utiliza para a preparação de um pão de mandioca originário do Caribe e se emprega como um tipo de legume.

A Mandioca brava ou amarga

A brava ou amarga é considerada tóxica, se não for tratada adequadamente. Pertence à espécie Manhiot esculenta, da qual é extraído o amido ou tapioca. É muito similar no cultivo e no aspecto geral da mandioca doce, mas produz quantidades muito mais altas de compostos de cianeto, o qual é muito tóxico para o  ser humano e não se consegue eliminar facilmente ao ferver, razão pela qual seu maior uso se concentra como matéria prima.
A mandioca é um alimento apropriado para todas as idades. Seu uso está muito espalhado e muito variado, ideal para dar consistência aos pudins, fazer pães, bolos, biscoitos ou para espessar sopas ou recheios muito úmidos por conter frutas.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 02/09/2016

Erros que cometemos ao beber champanhe

Desde o início, muitos de nós chamamos de champanhe qualquer vinho espumante e não somos capazes de distingui-lo só com brindes, bolos, uvas e celebração. Hoje em dia, também continuamos confundindo isso, ainda que pouco a pouco vamos tendo mais conhecimento da cultura de cava. Não obstante, apresentamos três dicas para corrigir erros que cometemos ao beber champanhe, em geral.

NÃO SE DEVE TOMAR MUITO FRIO

Quando se diz que um vinho deve ser servido muito frio, se faz para ocultar defeitos. Um bom champanhe deve ser servido a uma temperatura entre 5 – 9º. Não deve estar em geladeira, mas na adega – sabemos que são poucos os privilegiados que dispõem de uma -, e antes de servir deve ser colocado num balde de gelo. A partir daí, deveremos move-lo a cada cinco ou dez minutos para que esfrie de forma homogênea.

A ESCOLHA DA TAÇA TAMBÉM É UM DOS ERROS MAIS COMUNS

A opção ideal é a taça tulipa, uma variante da taça flûte, com a diferença de que se alarga no centro e volta a estreitar um pouco mais na extremidade, dificultando que o gás carbônico escape. Se não temos essa opção é muito mais aceitável uma taça grande de vinho.

NÃO SE DEVE TOMAR NAS SOBREMESAS

Devemos saber que o champanhe é o vinho menos adequado para as sobremesas, ainda que haja sobremesas que podem ir bem com esta bebida. Sempre se deve servir no aperitivo ou na refeição, quando os sentidos estão mais receptivos e apreciamos os detalhes. Se tomamos numa sobremesa, é provável que durante a refeição tenhamos tomado outro tipo de vinho e tenhamos saturação de sabores na boca.
Agora que já sabemos essas dicas protocolares para saborear o champanhe, é hora de colocá-las em prática e tornarmos um pouco mais erudito dos espumantes.

Publicado por http://www.alacartaparados.es/ em 29/11/2016

sábado, 5 de novembro de 2016

Como obter o máximo sabor do Sushi

É uma comida de baixo conteúdo calórico, reduzido valor de gorduras e elevado conteúdo de proteínas.
Sentar-se à mesa de frente para um bom prato de sushi não é tarefa fácil. Saber como come-lo e em que ordem é fundamental para obter o máximo dos sabores deste prato. Se recomenda começar por aqueles que levem pescados brancos, para continuar com os de camarões. É nesse momento que você pode tomar um copo de saquê (licor de arroz) para acompanhar o bocado.
Depois é recomendável comer sushi de pescados vermelhos como o atum, seguido dos de salmão. A partir daí, podemos degustar Gunkan. O segredo está em deixar as fatias de pescados mais grossas e com mais gordura para o final para que os pescados de sabor mais intenso como o atum e o salmão não dominem os mais suaves, como o pargo.

Existem multas variedades de sushi. Uma pesquisa mostra um ranking na qual aparece os 10 pratos de sushi mais pedidos:
Salmão
Atum
Salmão picante
Salmão Mentai
Gunkan
Camarões
Uramaki skin
Peixe manteiga
Tamagoyaki
Unagi

Entre os dados curiosos do prato, só há um pescado proibido, o peixe globo o fugu. O próprio imperador do Japão lançou uma proibição por lei por sua periculosidade, posto que contém altas doses de veneno que podem ser letais para o ser humano.

O sushi, de modo de sobrevivência a prato estrela
Desfrutar da gastronomia não só passa por degustar os sabores dos pratos, senão o de conhecer sua origem e a história que viveram até chegar a nossa mesa e resulta fundamental para desfrutar ainda mais da experiência culinária.
O sushi é o protagonista da comida a domicílio na Espanha e atualmente representa 12% dos pedidos.
A palavra sushi, em japonês, faz referência ao arroz branco temperado com vinagre, açúcar e sal e não aos pescados e mariscos que acompanham, como muitos podem crer. Tem sua origem na China, no ano 400 d.C., e nasce como um método de preservação do pescado.
Originalmente, se envolvia o excedente de pescado em arroz fervido que se introduzia em ânforas que permaneciam fechadas. Com o passar do tempo, o arroz fermentava e gerava vinagre que, além de conferir um sabor especial, permitia que o pescado se conservara e ficasse apto para o consumo.

O sushi tal como o conhecemos na atualidade foi criado em Tokyo, pelo cozinheiro japonês Hanaya Yohei, no século XIX. Foi nos anos 70 quando se inventaram os Califórnia rolls, um tipo de maki-sushi que se converteu no gérmen da comida japonesa fusionada. Já na atualidade se contabilizam mais de 61.000 restaurantes em todo o mundo que incluem este prato em suas cartas.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Perdem nutrientes os alimentos ao congelar?

Alguma ou muitas vezes você deve ter se perguntado: Ao congelas alimentos eles perdem nitrientes? A resposta é que sim, que perdem nutrientes.

A que acaba sendo mais afetada é a vitamina C. Vários estudos calculam sua perda em 40%, as verduras perdem entre 20 e 40% dos seus minerais e vitaminas, o que vale dizer, os micronutrientes são os que mais perdas sofrem, os macronutrientes - hidratos, gorduras, proteínas - não são tão afetados.

Muitos especialistas consideram que os alimentos congelados estão desnaturalizados, o que vale dizer que perdem boa parte de forma natural e também algo de seu sabor. Como recomendação geral é muitíssimo melhor comprar alimentos frescos e congela-los em casa, que comprar alimentos já congelados no supermercado, porque não podemos ter controlada sua qualidade e podem levar muitas semanas congelados. É importante saber que o congelamento de um produto tem data de validade. O que sim temos que descartar completamente são os produtos pré-cozidos e congelados. São os menos naturais que existem no mercado, o mais distante de um produto natural.

Como congelar e descongelar?

Tenho que dizer que congelar os alimentos é um processo totalmente seguro para nossa saúde, embora tenha que recordar sempre que se descongelou um alimento não deve voltar a congelar novamente, salvo se foram cozidos, não congelar elaborações enquanto estejam quentes, se os produtos são frescos não mescla-los, especialmente carne e pescado crus, com as verduras não há nenhum problema.

Para descongelar, não colocar no mesmo prato alimentos diferentes frescos sem cozinhar, poderia haver contaminação cruzada e me refiro a carne com pescado, carne com verduras ou pescado com verduras. Um bom descongelamento é muito importante, é melhor realiza-la pouco a pouco mas nunca fora do refrigerador, nunca. Sempre é preciso descongelar na geladeira, como faziam nossas mães, sacar a comida do congelador para o dia seguinte e deixa-la em geladeira.

Escrito por http://www.alacartaparados.es e publicado em 05/09/2016

Tipos de sal para cozinhar

Segundo Tito Livio, foi o místico rei Anco Marcio quem criou as primeiras salinas, nas bocas do Tíber, junto da atual Ostia. Falta dizer que na Hispania era famoso o sal gema (sal fossilis ou sal fossicius).
As conservas em "salazón" se chamavam genericamente salgama ou salsamenta, palavras de onde procede «salsa», já que salsus é «salgado» e salsa, neutro plural, é o nome genérico para as coisas com muito sal. Sal, que em latim é masculino, originou salsus, salgado. Até certo ponto era assim que os romanos também chamaram o Mar Morto mare Salsissimum.

Hoje existe uma gama de tipos de sal para cozinhar.
Catón recomendava salgar os presuntos colocando numa vasilha entre duas camadas de sal romana moída (sal Romaniensis molitus). Depois de dezessete dias de "salazón", as carnes eram limpas e raspadas, untadas em azeite e defumadas durante dois dias antes de ser outra vez untadas com azeite
e vinagre. Também faziam "salazones" de pescado e muito mais que agora, de verduras.
O sal se considerava alimentício, tal como recorda Horácio e os romanos tomavam com frequência sal com o pão, sem mais nada, ainda que também acompanhavam o manjar com um traço de azeite de oliva.

Diferentes tipos de sal para cozinhar

Sal mineral: é um elemento inorgânico, nos seres vivos têm funções específicas para a regulação do metabolismo ou inclusive a formação do mesmo, como sucede por exemplo com os ossos ou os dentes. É de textura suficiente, em forma cristalizada, obtida de depósitos subterrâneos. O consumo moderado deste tipo é necessário para a manutenção da saúde.

Sal marinho: considerado como o melhor tipo de sal, é comercializado em forma de sal fino, grosso ou flor de sal. Tem forma cristalizada e é obtida pela evaporação da água do mar. É rico em sódio e cloreto, algo que nosso organismo necessita em sua medida. Também contém potássio, cálcio e magnésio. Ideal para saborizar pratos de pescado e para decorar.

Sal de mesa: é tratado quimicamente para obter maior pureza e melhorar as vantagens de uso e conservação. Extraído de depósitos subterrâneos de sal. Se caracteriza por conter entre 97-98% de cloreto de sódio, além de conter aditivos tal como o iodo. Ideal para realçar o sabor de muitos pratos; inclusive nos preparados doces se for adicionada uma pitada.

Sal kosher: este sal não é iodado nem fluorada. É um sal grosso, às vezes em escamas, tem um sabor mais limpo que o sal comum. Perfeito para cobrir carnes e pescados que necessitam uma casca grossa de sal para cozinhar; também pode ser utilizado na decoração de doces, produtos assados e pâes.

Flor de sal: é o “sal gourmet” por excelência e tem um alto preço jã que se extrai manualmente da camada superior nos bancos de sal nas salinas. É na cozinha que se adiciona no empratado de diversas preparações, para que não se misture com todos os sucos dos alimentos e em menores quantidades que o sal comum. Tem um suave sabor picante devido à presença de magnésio.

Sal maldom: originário do estuário do río Blackwater, em Maldon, Inglaterra. Sua elaboração é artesanal. Sua textura é crocante em forma de escamas. É ideal para saladas, carnes e verduras na brasa, adicione sobre o produto cozinhado e em menor quantidade que o sal comum porque sua pureza é maior.

Sal de escamas: é extraído dos processos de ebulição, inclusive da evaporação de uma salmoura. Este sal é realmente rústico e tem menor conteúdo mineral que outros sais. Usado como sal de mesa para saborizar os alimentos.

Sal bambu: feito na Coreia e outras partes de Ásia, com grandes e desconhecidas propriedades nutricionais. Este sal adquire um sabor intenso que se usa com muita moderação. Suas propriedades e benefícios para a saúde são muito extensos. Possivelmente um dos sais elaborados mais recomendáveis.

Sal vermelho ou sal havaiano: extraído de forma natural e se assemelha em qualidade o sal marinho. O sabor é ferroso, se distingue e pode resultar pesado e um tanto problemático para cozinhar. Como complemento alimentício é de grande valor, usado como complemento em dietas desintoxicantes.

Sal do Himalaia: extraído na cordilheira, de oceanos primitivos que se desapareceram há uns milhões de anos. Sua estrutura varia ligeiramente do sal do mar, mas o mais importante é que tem um grande nível de pureza. As condições de pureza destes sais conservados em grandes altitudes justificam ser o melhor sal do planeta. Este carece do iodo adicionado ou outros aditivos artificiais, por isso confere um sabor mais puro aos alimentos.

Sal defumado: Se tornaram muito populares para dar a qualquer prato um delicioso sabor defumado de forma fácil. É muito intenso, e é recomendável usar com moderação para conseguir um inconfundível sabor a brasas naturais. É perfeito para dar um toque final em carnes assadas ou grelhadas e inclusive se pode usar para defumar pescados.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 03/09/2016

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Saúde Mental: o curry da esperanças na luta contra o Alzheimer



Estaríamos diante da solução definitiva da luta contra a doença de Alzheimer?
Um pesquisa alemã publicada na revista científica Stem Cell Research and Therapy, acaba de descobrir que a cúrcuma, uma especiaria utilizada com muita frequência no curry ajuda a autorreparar o cérebro.

A pesquisa publicada pela BBC, conclui que a cúrcuma estimula o crescimento de células nervosas as quais são uma parte fundamental e importantíssima da recuperação cerebral.

A pesquisa realizada poderia contribuir com a produção de novos medicamentos contra o mal de Alzheimer. Entretanto, deve-se comprovar os resultados obtidos sobre os roedores com resultados mais que positivos se podem ser aplicados também em humanos.

A pesquisa do Instituto de Neurociência e Medicina de Julich, na Alemanha, comprovou que após introduzir cúrcuma nos organismos das cobaias se registrava maior atividade numa parte de seus cérebros dedicada ao crescimento de células nervosas. Os cientistas acreditam que esta atividade poderia resultar numa proliferação de células nervosas.

Estudos anteriores sugerem que outro composto da cúrcuma, pode reduzir a inflamação no corpo e que al~em disso, tem grandes benefícios na luta contra o câncer.

Publicado em http://www.alacartaparados.es. Escrito por Javier Monzón em 29/09/2014

sábado, 29 de outubro de 2016

Como planejar as entradas numa celebração

Entradas são aperitivos, comida para beliscar que podem ser desde um snack leve até quase uma refeição. Se for servir antes do jantar escolha entradas leves; para uma reunião informal ou para beliscar entre refeições. As entradas pesadas devem ser oferecidas quando não terá refeição numa reunião de duração de algumas horas e próximo da hora das refeições.

Como planejar o menu de entradas

1. Leve em conta o momento do dia em que servirá as entradas. As entradas leves entre o desjejum e o almoço poderiam incluir fruta fresca e bolos. No meio da tarde as entradas podem incluir fruta fresca e biscoitos e bolachas doces.

2. Leve em conta onde serão servidas as entradas. Isso não só afetará seu menu, como também o tipo de equipamento que será necessário para mantê-las frias ou quentes.

3. Decida a quantidade de comida necessária. Se estiver oferecendo entradas pesadas, planeje entre quatro e seis opções de comidas frias e quentes. Se for antes do jantar, considere quatro a seis por pessoa. Se não for servida nenhuma comida, devem ser de 8 a 10 peças por pessoa.

4. Leve em conta quem será servido. Seu grupo de convidados está composto principalmente por adolescentes ou adultos, vegetarianos, pessoas em dietas, etc.? Está servindo pessoas de negócios, amigos ou familiares?

5. Escolha as entradas. Entradas leves antes do jantar poderiam incluir uma combinação de qualquer (ou todos) dos seguintes: palitos de cenoura e salsão, coroas de brócolis cru e couve-flor, um variado de queijos e biscoitinhos salgados, azeitonas, pepininhos, ovos recheados, frutas frescas como morangos e abacaxi, frutas secas e batatas chips com molho. As entradas pesadas poderiam ser um combinação de frios e quentes. As opções quentes incluem várias quiches, empanadas de frango, tortas, rolinhos primavera com molho, palitos de muçarela fritos com molho marinara, almôndegas, cogumelos recheados. As opções frias podem incluir pão e variado de queijos, brushetta, canapés, sanduíches, ovos recheados, torradas de figo com brie, melão com presunto serrano e coquetel de lagostim.

Publicado por http://www.alacartaparados.es e escrito por Javier Monzón em 08/02/2015

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Dieta Mediterrânea é mais saudável e contamina menos o planeta

E uma das razões é que ao ser baixa em carne vermelha produz menos CO2. Além disso se consome mais verduras e frutas.

Ao analisar a quantidade de carbono dos menus que se servem diariamente na Espanha, baseados numa dieta basicamente mediterrânea e os compara com os ingeridos em países anglo-saxões, como o Reino Unido ou EUA, se concluiu que o menu mediterrâneo produz uma média diária de 5,08 kg de CO2, cifra muito inferior a média dos EUA, estimada entre 8,5 e 8,8 kg, ou do Reino Unido, estimada em 7.4 kg, já que o baixo consumo de carne impacta fortemente a diferença.

Uma conclusão do estudo em que participam o Complexo Hospitalar Universitário de Huelva, a Universidade Jaume I de Castellón e a Universidade de Huelva analisa a quantidade de carbono dos menus que se servem diariamente na Espanha, baseados numa dieta basicamente mediterrânea e os compara com os ingeridos em países anglo-saxões, como Reino Unido ou EUA.

Os dados foram recolhidos no Hospital Juan Ramón Jiménez de Huelva, nos quais analisaram um total de 448 refeições e 448 jantares divididas entre todas as estações do ano para satisfazer necessidades calóricas médias de 2.000 kcal.

Não obstante, para a equipe de pesquisadores as cifras são amplamente extrapoláveis. “Estes menus poderiam ter sido servidos igualmente e qualquer colégio, restaurante ou casa espanhola. As receitas analisadas incluem alguns pratos tão típicos como gazpacho andaluz, pisto manchego, paella ou puchero”, declarou Rosario Vidal, primeira autora do estudo e pesquisadora do departamento de Engenharia Mecânica e Construção da instituição valenciana.

Durante a pesquisa foi construída uma base de dados com a taxa de carbono de alimentos cultivados, pescados ou produzidos – fundamentalmente na Espanha –, e foi calculado a taxa de carbono de cada prato e menu simplesmente multiplicando pela quantidade bruta requerida para sua preparação.

“As diferenças entre o valor médio da dieta mediterrânea e a dos países anglo-saxões se deve a que na Espanha se consome muito menos carne bovina – um dos alimentos com maior taxa de carbono – e se consome mais verduras e frutas, com baixa taxa de carbono”, afirma a especialista. “Por isso, não só é mais saudável, senão  que nossa dieta é também mais ecológica”.

O que é a taxa de carbono

A taxa de carbono expressa a quantidade de dióxido de carbono equivalente causador do aquecimento global (se mede em kg de CO2 equivalente). Além do dióxido de carbono, diferentes gases contaminantes contribuem para a mudança climática, como o metano.

Cada um deles têm um potencial de aquecimento global – proporcionado pelo Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a Mudança Climática (IPCC) – relativo ao causado pela unidade de dióxido de carbono. No caso do metano, este possui um potencial de aquecimento de 25, o que significa que se contabiliza como 25 kg de dióxido de carbono equivalentes.

Dicas para preparar o Frango Assado Perfeito


Sobre o frango se pode dizer que é o alimento mais popular do mundo e não é surpresa já que é delicioso, nutritivo e se pode preparar de muitas maneiras: Frango assado ao forno, frango ao alho, frango ao curry, frango a cerveja, frango ao limão, frango a passarinho,  frango tandori ou canja de frango caseira são alguns exemplos da multiplicidade de receitas de frango que existem.

Mas se você for preparar um frango assado ao forno, convém seguir alguns conselhos para que o resultado à mesa seja espetacular.

Chaves:

Não retire a pele, ela dá mais sabor, vai ficar tostada e ganhar uma textura crocante e possivelmente é uma das coisas masi saborosas da vida.
Faça cortes transversais de 1 cm de profundidade aproximadamente para facilitar a cocção. Além disso, se for marinar, pelos cortes penetram os sabores e fica ainda melhor e mais saboroso.

Agregue ervas, especiarias, molhos, manteiga entre a pele e a carne, como se fosse um recheio. O sabor que adquire é espetacular.

Prepare uma manteiga aromatizada e ponha entre a pele e a carne do peito, coxas e sobrecoxas para que ao derreter com o calor do forno deixem a carne suculenta.

Não salgar o frango por fora e sim por dentro, faz com que fique mais crocante, porque o sal atrai a umidade e fará que a pele fique mais crocante.

Um erro habitual é encher a bandeja onde vamos assar o frango de água, vinho ou outro líquido. É um erro porque, dessa forma, ficará mais cozido que assado. Convém depositar um pouco de líquido, mas em pequena quantidade, a quantidade justa e não mais.

Preaquecer o forno a 180-200°C e manter essa temperatura durante o tempo adequado ao tamanho do frango. Pode ser uma hora ou quem sabe até duas horas, se o frango for de bom tamanho.

Utilizar as sobras deste frango para fazer sanduíches ou saladas de frango.


Publicado por http://www.alacartaparados.es em 28/10/2016

O maior erro que se pode cometer ao grelhar carnes

O cozinheiro Anthony Bourdain descobre o maior erro que cometemos na hora de preparar um filé de carne. Uma questão de abordou recentemente num programa de TV britânico.
O filé grelhado é uma de suas opções mais demandada na hora de comer. Sua elaboração é simples, rápida e apesar disso fica simplesmente espetacular. Você só precisa ir a um açougue, escolher uma boa peça, aquecer a churrasqueira ou uma frigideira. 

Logo, uma volta e outra, um pouco de sal ou especiarias e pronto. Ainda que o processo não possa ser mais simples, há uma coisa que se faz mal continuamente. Você e a maioria dos mortais.
Menos mal que o cozinheiro Anthony Bourdain, conhecido mundialmente por suas habilidades frente a um fogão, nos abra os olhos. Em seu mais recente livro, chamado "Appetites" (ed. Hardcover), descobre o maior erro que cometemos na hora de preparar um filé.

Proibido a cada pouco ficar verificando o filé e nada de aperta-lo com a pinça de madeira nem retira-lo da frigideira e corta-lo para ver seu interior.
“Nesse país ninguém sabe fazer um filé. O maior erro, que todo mundo comete, é a contínua verificação para conferir o cozimento de seu interior; retiram o filé do calor e cortam”, detalha o cozinheiro. Boudain, indignado, explica que esta prática prejudica todo o sabor da carne: “O que está acontecendo no interior da carne é uma recirculação de sucos. Se a peça é cortada, imediatamente o processo é modificado e acabará sendo prejudicado”.

Portanto, agora você jã sabe. Nada de ficar verificando o filé e nada de aperta-lo com a pinça de madeira. E, muito menos ainda, retirá-lo do calor e corta-lo para verificar como vai a cocção interior.
Outro dos grandes erros que cometemos, nós, os simples mortais é de colocar o fogo demasiadamente alto. Bourdain assegura que devemos escolher uma temperatura média, para que a carne cozinhe de forma efetiva, tanto por dentro como por fora. Ressalta ainda que devemos deixar a carne repousar pelo menos por 3 minutos antes de servir para que os sucos se acalmem e confiram mais sabor ao filé.

Outras regras a serem levadas em conta

Se você acaba de tomar um susto ao descobrir que estava fazendo mal os filés por toda a vida, siga  lendo. Existem umas regras de ouro que devemos seguir para não voltar a prejudicar o sabor de uma boa carne.

1. A carne tem que estar a temperatura ambiente
A carne que vamos preparar sempre deve estar a temperatura ambiente. Ou seja, nunca mais retire filés da geladeira levando diratamente para a grelha. É preciso esperar que percam o frio. Se iniciamos o processo com os filés muito frios será impossível deixá-los suculentos, pois a carne não se cozinhará de maneira uniforme.

2. Só uma virada no filé
Não precisa deixar o filé tonto. A carne deve ser preparada sempre primeiro de um lado e depois do outro. Se ficamos virando e virando, a carne não ficará suculenta. Quando o filé apresentar o aspecto que queremos (ao ponto menos, ao ponto, ao ponto mais) é hora de virar Antes não.

3. Não salgar a carne crua
Ainda que haja muitas teorias em relação ao sal, o mais importante é não salgar antes do preparo. Se pode colocar o sal ao fazer a virada no filé ou quando a peça jã estiver empratada. Pode escolher o mais conveniente, já que não há diferença no resultado final.

Como escolher uma boa carne.

Os conselhos mencionados não servem para nada se a carne comprada não é boa. Abaixo estão algumas dicas básicas para escolher uma boa peça:

1. A zonas
Em termos de carne você deve escolher os cortes correspondentes ao traseiro do boi (de onde se extrai o filé mignon, picanha, maminha, contrafilé).

2. Cor
Uma boa carne sempre tem um vermelho intenso.

3. A espessura perfeita
Tanto se você comprar a carne já filetada como se for filetar em casa, deve escolher um corte grosso. Ao serem preparados, os filés grossos ficam com o exterior crucante e com o interior muito suculento. Se escolher um filé fino estará correndo o risco de passar do ponto seu interior quando o exterior estiver dourado.


Publicado por http://www.alacartaparados.es em 28/10/2016

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

A dieta dos esquimós

É alta em gorduras, baixa em verduras e mesmo assim é consumida por uma população livre da maioria dos problemas de saúde derivados de má alimentação; a dieta dos esquimós (daqueles que seguem os costumes tradicionais) é um paradoxo muito interessante.

Dieta dos esquimós: saudável paradoxo

Se alimentam a base de carne de pescados, focas e baleias, bem como de suas gorduras e órgãos. Por razões óbvias, seu consumo de vegetais é mínimo e até 75% das calorias que consomem, provêm da gordura. Apesar disso, os infartos são praticamente desconhecidos e graças ao costume de consumir carne crua, não deixam de obter a vitamina C (que a carne perde ao cozinha-la). Esta alimentação, é rica em gorduras saudáveis, vitaminas A, D e E.

Claro está que devido ao clima em que habitam e a que levam uma vida mais ativa que o homem urbano, consomem uma alta quantidade de calorias e não chegam a sofrer de obesidade.

Ainda que levar uma dieta de esquimó não é algo viável fora desta cultura, fica claro que uma dieta alta em gorduras, mas balanceada e com nutrientes de qualidade, pode ser saudável (sempre que sejam gorduras boas acompanhadas de proteínas e vitaminas).

São magníficos caçadores, acumulam víveres ao longo do ano para sobreviver ao terrível inverno polar. As duras condições físicas, com temperaturas invernais que podem alcançar os 55 ºC abaixo de zero, marcam seu modo de vida.

Se se locomovem com trenós puxados por cachorros e se dedicam a caça de focas sobre o mar gelado ou aproveitando os buracos de respiração que estes animais fazem nos blocos de gelo, ou bem nos espaços de águas abertas rodeados por gelo marinho, onde também podem caçar morsas e em algumas ocasiões, diferentes tipos de baleias. Tanto na primavera como no verão pescam salmões, trutas árticas ou capelines e algumas aves.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 26/10/2016