terça-feira, 26 de abril de 2016

Como fazer Batatas Fritas perfeitas!

Qual é a origem das batatas fritas? Francês ou Belga?
É sabido que os soldados norte americanos provaram as batatas fritas pela primeira vez depois da primeira Guerra Mundial no norte da França e Bélgica. Embora a origem seja disputada por esses dois países, as batatas fritas, sem dúvida, pertencem à cultura Belga, onde se localiza o Friet Museum em Bruges.

O segredo da dupla cocção:
Para que seja possível preparar as batatas fritas perfeitas, existe uma técnica conhecida por todos os belgas. Elas precisam ficar submersas em azeite a 130 ou 140°C durante uns 5 minutos. Em seguida serem transferidas para outro azeite mais quente, a 180ºC. Essa é a única maneira de se conseguir batatas fritas suaves, tenras por dentro e crocantes por fora.

"Baraque à Frites"
Na Bélgica e no norte da França existem produtores de comida de rua dedicados exclusivamente ao preparo das batatas fritas caseiras. São chamados de “Baraque à Frites” e vendem batatas fritas douradas e crocantes servidas em cones de papel acompanhadas de cerca de 20 tipos diferentes de molho a sua escolha.

Ingredientes para as batatas fritas perfeitas: 
Batatas (do tipo farinhosas)
Azeite de oliva
Sal

Preparação das batatas fritas perfeitas: 
Começamos descascando as batatas e cortando em forma de bastonetes. Não importa muito se as formas não ficarem perfeitas, pois o resultado será excelente. Colocamos azeite de oliva em dois recipientes diferentes e em dois fogos diferentes. Deixamos aquecer uns 10 minutos, um em fogo médio e outro em fogo alto. Se tiver um termômetro disponível, melhor para a temperatura seja mais precisa. O primeiro azeite deve aquecer a 130 ou 140°C, enquanto que o outro a aproximadamente 180°C. Com um pano de prato (de cozinha), secamos bem as batatas já cortadas para eliminar o amido das mesmas.
Colocamos cuidadosamente as batatas no primeiro azeite a baixa temperatura, mexemos um pouco para evitar que grudem. Deixamos cozinhar até que estejam com seu interior quase cozido.

Em seguida transferimos para o azeite mais quente durante 3 minutos para que fiquem douradas e crocantes por fora. Retiramos e colocamos sobre papel de cozinha para que absorva o azeite residual. Temperamos com sal fino e servimos acompanhadas do molho de preferência. Também podem ser servidas como guarnição de pratos que combinam.

Publicado pela "A la carta para dos" escrito em 17/Jan/2016.

domingo, 17 de abril de 2016

Garfo japonês, a solução para dietas pobres em sal

Não é um garfo normal e vulgar, trata-se de um garfo com sabor de sal que foi desenhado pelos pesquisadores do Laboratório Rekimoto da Universidade de Tokio. Garantem que pode ser a solução perfeita para pessoas com hipertensão ou retenção de líquidos.
Você é hipertenso, tem problemas renais, retenção de líquidos e por isso seu médico proibiu o sal na alimentação? Este garfo pode ser a solução para milhões de pessoas.

Mas, como funciona?

É um garfo que estimula os sabores de um prato sem sal através de pequenas descargas elétricas captadas pelas papilas gustativas. Através delas ele engana o sentido do sabor proporcionando uma mistura de sensações salgadas que elevam o sabor dos alimentos.


Basta apertar o botão da bateria localizado na extremidade do cabo do garfo cada vez que levamos o alimento à boca. Desse modo simples não se nota a ausência do sal e o resultado é que seguimos comendo como sempre, como se o alimento levasse sal.

Fonte: site "A la carta para dos" - http://www.alacartaparados.es.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Os pratos favoritos do Papa Francisco

Você já se perguntou quais são os pratos preferidos do Papa Francisco, Benedito XVI ou São João Paulo II? Agora você já poderá encontrar a resposta a essas e tantas outras dúvidas culinárias no livro intitulado "The Vatican Cookbook" escrito por três guardas suíços.

Alguns dos pratos favoritos dos Pontífices:

Os pratos favoritos do Papa Francisco são os clássicos "alfajores" argentinos e o doce de leite, a "colita de cuadril" (carne bovina), as empanadas de "pepperoni" e a "pizza a caballo".

Benedito XVI prefere o "Kirschenmichel", uma sobremesa alemã feita a base de pãezinhos, canela, cravo, baunilha, amêndoas e cerejas; suíno ao forno com "dumplings" (um tira gosto chinês) e salada de linguiça de Regensburg.

São João Paulo II gostava do "Pierogi", um prato polaco que consiste em massas recheadas de vegetais; "Fleischvogel", um enrolado de carne; e o "Kuchen", uma sobremesa feita a base de maçãs.

Também há algumas receitas de comida italiana e da Guarda Suíça como Porco Assado, Torres de Polenta e Frango e Tiramissù (sobremesa típica italiana). Além disso, algumas orações que rezam os guardas suíços, como a benção dos alimentos.

O livro da cozinha do Vaticano é um projeto de David Geisser, jovem guarda suíço e chef profissional; Erwin Niederberger, sargento da Guarda Suíça; e Daniel Anrig, ex comandante da instituição militar que tem como tarefa custodiar o Santo Padre.
O texto, publicado originalmente em alemão, já esta a venda em inglês. Pode ser comprado através da Amazon e da editorial Sophia.
Em declarações à ACI Prensa, Niederberger disse que a Guarda Suíça tinha o projeto de publicar um livro sobre “sua história, torná-la popular na Suíça e assim incentivar a adesão dos jovens, já que os recrutas são todos jovens”.
A ideia de escrever um livro de cozinha do Vaticano foi do Coronel Daniel Anrig, que era o então comandante da Guarda.
“Um dia, ele estava buscando informações na internet sobre os novos recrutas. Um deles era David Geisser. Anrig viu que ele já havia publicado dois bem sucedidos livros de cozinha na Suíça. Nos demos conta que tínhamos entre nós um jovem com incríveis habilidades culinárias e um talento para escrever”, contou o sargento.
Os autores apresentaram o projeto do livro a várias editoras na Suíça, Alemanha e Áustria mas muitas não se mostraram interessadas. Finalmente a editora suíça Werd and Weber decidiu aceitar.
“Desde o início não queríamos que fosse só um livro de cozinha senão um livro para mostrar aos leitores "o que há por trás da vida cotidiana no Vaticano e na vida dos próprios guardas suíços”, disse o sargento à ACI Prensa.
Assim começou o trabalho de redação. Niederberger comentou que os autores entrevistaram vários guardas suíços e pessoas importantes da Santa Sé. Também estudaram a história da Guarda e recorreram a vários lugares importantes do Vaticano.
As fotografias para o livro foram tiradas por Katarzyna Artymiak, que já havia realizado trabalhos para o calendário da Guarda.
Niederberger disse que o livro “foi todo um sucesso” e que “quando foi apresentado ao Papa Francisco e ao Papa Emérito Benedito XVI, ambos ficaram muito contentes com ele, especialmente pelos menus que selecionamos deles”.

Em 2015 o texto foi traduzido ao francês e italiano. O sargento disse que logo sairão as edições em espanhol, polonês, coreano e esloveno.

Adicionou que parte do dinheiro arrecadado com as vendas do livro será doado à campanha "One Human Family, Food for all (Uma Família Humana, Comida para todos) impulsionada por Cáritas para reduzir a fome do mundo.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 06/04/2016