sábado, 26 de março de 2016

Açúcar branco ou escuro. Qual é o mais saudável?

O mito é que a maior parte da população acredita de pés juntos que o açúcar escuro não passa por nenhum processo industrial, sendo portanto, mais natural e saudável para o organismo.

  Mas, qual é a realidade?

  Há toda uma polêmica sobre o consumo de açúcar branco ou escuro sobre qual é o mais saudável. Vamos tentar esclarecer as dúvidas entre estes dois produtos de elevado consumo humano.

  Açúcar branco ou escuro

  O açúcar branco em grão, o que vimos consumindo durante toda vida, consiste em sacarose cristalizada extraida da cana de açúcar ou de beterraba. Se obtém depois de um complexo processo de refino no qual se usa “compostos como sulfato de cálcio, ácido sulfúrico, hidróxido de cálcio e dióxido de carbono e servem para evitar que apareçam microorganismos ou que se formem espumas e para que o produto termine com a aparência que tanto nos agrada”, como conta Aberrón no seu blog. Mas quando o açúcar chega à mesa, daquelas substâncias não resta bem sombra.

  O que acontece então com o açúcar escuro?

  A maior parte do que se comercializa nos supermercados é, na realidade, açúcar branco recoberto com o melaço do escuro, para surpresa de todos. Também existe outro açúcar escuro que se obtém por cristalização, mas igualmente faz falta submetê-lo a um processo industrial no qual se usam hidróxido de cálcio e outros compostos. Vemos que, finalmente, a diferença entre um açúcar escuro e um açúcar branco se reduz a que o açúcar escuro contém mais proporção de minerais e adoça ligeiramente menos. Em qualquer caso, o importante é controlar a ingestão de açúcar e reduzir seu consumo ao mínimo possível, porque as estatísticas mostram que usamos em excesso e está presente em todo tipo de alimentos.


Escrito por admin em 26/03/2016 - Classificado em: nutriciónsalud

segunda-feira, 14 de março de 2016

Pizza. Quem fez a primeira?

Quem fez a primeira pizza? Na base da cultura alimentícia de todas as civilizações, de todo o Mediterrâneo, existem bolos feitos com farinha e água com várias coberturas. Para os egípcios era a “pita”; comiam todos os dias, inclusive como sobremesa com tâmaras e mel. Eles estão entre os primeiros a descobrir o segredo da fermentação.
E foi no Egito, há 6 mil anos onde nasceu o verdadeiro primeiro forno a lenha feito de argila em forma de cone e que substituía as pedras incandescentes até então utilizadas para cozinhar. Os egípcios foram os primeiros a preparar e desfrutar dela. A combinação de pizza/cerveja nasceu há 4.500 anos.

A Comissão Nacional Italiana para a UNESCO elegeu por unanimidade a pizza para ser a candidata italiana para a Lista do patrimônio cultural imaterial da UNESCO. Para ser exatos, “A arte da napolitano Pizzaiuoli”. Maurizio Martina, comentou: “A arte de Pizzaiuoli é um símbolo mundial do estilo italiano e esta denominação demonstra uma vez mais o compromisso do governo para proteger e promover, em todos los contextos do mundo, as tradições da comida italiana“. Em dezembro de 2017 será conhecido o resultado da votação.

A Pizza em números:
Na Itália, em média são preparadas todos os dias 5 milhões de pizzas e ainda que ela esteja evoluindo e cada vez mais haja mais variedades, a mais pedida é sempre a margarita (seguida da Caprichosa, e a de presunto e cogumelos). É um símbolo da identidade nacional italiana disse o presidente de Coldiretti, Roberto Moncalvo. Proporciona 100 mil postos de trabalho permanentes (além de outros 50 mil nos finais de semana). Entretanto os dados da pizza não terminaram: a pizza, de acordo com uma pesquisa da Sociedade Dante Alighieri é a palavra italiana mais conhecida em todo o mundo com 8%, seguido de capuchino (7%), os espaguetes (7%) e o café expresso (6%).
Ainda que nos últimos anos os maiores devoradores de pizza são os Estados Unidos.


Escrito por admin el día 13/03/2016 - Clasificado en: curiosidadesHistoria de los alimentospizzas.