sábado, 5 de novembro de 2016

Como obter o máximo sabor do Sushi

É uma comida de baixo conteúdo calórico, reduzido valor de gorduras e elevado conteúdo de proteínas.
Sentar-se à mesa de frente para um bom prato de sushi não é tarefa fácil. Saber como come-lo e em que ordem é fundamental para obter o máximo dos sabores deste prato. Se recomenda começar por aqueles que levem pescados brancos, para continuar com os de camarões. É nesse momento que você pode tomar um copo de saquê (licor de arroz) para acompanhar o bocado.
Depois é recomendável comer sushi de pescados vermelhos como o atum, seguido dos de salmão. A partir daí, podemos degustar Gunkan. O segredo está em deixar as fatias de pescados mais grossas e com mais gordura para o final para que os pescados de sabor mais intenso como o atum e o salmão não dominem os mais suaves, como o pargo.

Existem multas variedades de sushi. Uma pesquisa mostra um ranking na qual aparece os 10 pratos de sushi mais pedidos:
Salmão
Atum
Salmão picante
Salmão Mentai
Gunkan
Camarões
Uramaki skin
Peixe manteiga
Tamagoyaki
Unagi

Entre os dados curiosos do prato, só há um pescado proibido, o peixe globo o fugu. O próprio imperador do Japão lançou uma proibição por lei por sua periculosidade, posto que contém altas doses de veneno que podem ser letais para o ser humano.

O sushi, de modo de sobrevivência a prato estrela
Desfrutar da gastronomia não só passa por degustar os sabores dos pratos, senão o de conhecer sua origem e a história que viveram até chegar a nossa mesa e resulta fundamental para desfrutar ainda mais da experiência culinária.
O sushi é o protagonista da comida a domicílio na Espanha e atualmente representa 12% dos pedidos.
A palavra sushi, em japonês, faz referência ao arroz branco temperado com vinagre, açúcar e sal e não aos pescados e mariscos que acompanham, como muitos podem crer. Tem sua origem na China, no ano 400 d.C., e nasce como um método de preservação do pescado.
Originalmente, se envolvia o excedente de pescado em arroz fervido que se introduzia em ânforas que permaneciam fechadas. Com o passar do tempo, o arroz fermentava e gerava vinagre que, além de conferir um sabor especial, permitia que o pescado se conservara e ficasse apto para o consumo.

O sushi tal como o conhecemos na atualidade foi criado em Tokyo, pelo cozinheiro japonês Hanaya Yohei, no século XIX. Foi nos anos 70 quando se inventaram os Califórnia rolls, um tipo de maki-sushi que se converteu no gérmen da comida japonesa fusionada. Já na atualidade se contabilizam mais de 61.000 restaurantes em todo o mundo que incluem este prato em suas cartas.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Perdem nutrientes os alimentos ao congelar?

Alguma ou muitas vezes você deve ter se perguntado: Ao congelas alimentos eles perdem nitrientes? A resposta é que sim, que perdem nutrientes.

A que acaba sendo mais afetada é a vitamina C. Vários estudos calculam sua perda em 40%, as verduras perdem entre 20 e 40% dos seus minerais e vitaminas, o que vale dizer, os micronutrientes são os que mais perdas sofrem, os macronutrientes - hidratos, gorduras, proteínas - não são tão afetados.

Muitos especialistas consideram que os alimentos congelados estão desnaturalizados, o que vale dizer que perdem boa parte de forma natural e também algo de seu sabor. Como recomendação geral é muitíssimo melhor comprar alimentos frescos e congela-los em casa, que comprar alimentos já congelados no supermercado, porque não podemos ter controlada sua qualidade e podem levar muitas semanas congelados. É importante saber que o congelamento de um produto tem data de validade. O que sim temos que descartar completamente são os produtos pré-cozidos e congelados. São os menos naturais que existem no mercado, o mais distante de um produto natural.

Como congelar e descongelar?

Tenho que dizer que congelar os alimentos é um processo totalmente seguro para nossa saúde, embora tenha que recordar sempre que se descongelou um alimento não deve voltar a congelar novamente, salvo se foram cozidos, não congelar elaborações enquanto estejam quentes, se os produtos são frescos não mescla-los, especialmente carne e pescado crus, com as verduras não há nenhum problema.

Para descongelar, não colocar no mesmo prato alimentos diferentes frescos sem cozinhar, poderia haver contaminação cruzada e me refiro a carne com pescado, carne com verduras ou pescado com verduras. Um bom descongelamento é muito importante, é melhor realiza-la pouco a pouco mas nunca fora do refrigerador, nunca. Sempre é preciso descongelar na geladeira, como faziam nossas mães, sacar a comida do congelador para o dia seguinte e deixa-la em geladeira.

Escrito por http://www.alacartaparados.es e publicado em 05/09/2016

Tipos de sal para cozinhar

Segundo Tito Livio, foi o místico rei Anco Marcio quem criou as primeiras salinas, nas bocas do Tíber, junto da atual Ostia. Falta dizer que na Hispania era famoso o sal gema (sal fossilis ou sal fossicius).
As conservas em "salazón" se chamavam genericamente salgama ou salsamenta, palavras de onde procede «salsa», já que salsus é «salgado» e salsa, neutro plural, é o nome genérico para as coisas com muito sal. Sal, que em latim é masculino, originou salsus, salgado. Até certo ponto era assim que os romanos também chamaram o Mar Morto mare Salsissimum.

Hoje existe uma gama de tipos de sal para cozinhar.
Catón recomendava salgar os presuntos colocando numa vasilha entre duas camadas de sal romana moída (sal Romaniensis molitus). Depois de dezessete dias de "salazón", as carnes eram limpas e raspadas, untadas em azeite e defumadas durante dois dias antes de ser outra vez untadas com azeite
e vinagre. Também faziam "salazones" de pescado e muito mais que agora, de verduras.
O sal se considerava alimentício, tal como recorda Horácio e os romanos tomavam com frequência sal com o pão, sem mais nada, ainda que também acompanhavam o manjar com um traço de azeite de oliva.

Diferentes tipos de sal para cozinhar

Sal mineral: é um elemento inorgânico, nos seres vivos têm funções específicas para a regulação do metabolismo ou inclusive a formação do mesmo, como sucede por exemplo com os ossos ou os dentes. É de textura suficiente, em forma cristalizada, obtida de depósitos subterrâneos. O consumo moderado deste tipo é necessário para a manutenção da saúde.

Sal marinho: considerado como o melhor tipo de sal, é comercializado em forma de sal fino, grosso ou flor de sal. Tem forma cristalizada e é obtida pela evaporação da água do mar. É rico em sódio e cloreto, algo que nosso organismo necessita em sua medida. Também contém potássio, cálcio e magnésio. Ideal para saborizar pratos de pescado e para decorar.

Sal de mesa: é tratado quimicamente para obter maior pureza e melhorar as vantagens de uso e conservação. Extraído de depósitos subterrâneos de sal. Se caracteriza por conter entre 97-98% de cloreto de sódio, além de conter aditivos tal como o iodo. Ideal para realçar o sabor de muitos pratos; inclusive nos preparados doces se for adicionada uma pitada.

Sal kosher: este sal não é iodado nem fluorada. É um sal grosso, às vezes em escamas, tem um sabor mais limpo que o sal comum. Perfeito para cobrir carnes e pescados que necessitam uma casca grossa de sal para cozinhar; também pode ser utilizado na decoração de doces, produtos assados e pâes.

Flor de sal: é o “sal gourmet” por excelência e tem um alto preço jã que se extrai manualmente da camada superior nos bancos de sal nas salinas. É na cozinha que se adiciona no empratado de diversas preparações, para que não se misture com todos os sucos dos alimentos e em menores quantidades que o sal comum. Tem um suave sabor picante devido à presença de magnésio.

Sal maldom: originário do estuário do río Blackwater, em Maldon, Inglaterra. Sua elaboração é artesanal. Sua textura é crocante em forma de escamas. É ideal para saladas, carnes e verduras na brasa, adicione sobre o produto cozinhado e em menor quantidade que o sal comum porque sua pureza é maior.

Sal de escamas: é extraído dos processos de ebulição, inclusive da evaporação de uma salmoura. Este sal é realmente rústico e tem menor conteúdo mineral que outros sais. Usado como sal de mesa para saborizar os alimentos.

Sal bambu: feito na Coreia e outras partes de Ásia, com grandes e desconhecidas propriedades nutricionais. Este sal adquire um sabor intenso que se usa com muita moderação. Suas propriedades e benefícios para a saúde são muito extensos. Possivelmente um dos sais elaborados mais recomendáveis.

Sal vermelho ou sal havaiano: extraído de forma natural e se assemelha em qualidade o sal marinho. O sabor é ferroso, se distingue e pode resultar pesado e um tanto problemático para cozinhar. Como complemento alimentício é de grande valor, usado como complemento em dietas desintoxicantes.

Sal do Himalaia: extraído na cordilheira, de oceanos primitivos que se desapareceram há uns milhões de anos. Sua estrutura varia ligeiramente do sal do mar, mas o mais importante é que tem um grande nível de pureza. As condições de pureza destes sais conservados em grandes altitudes justificam ser o melhor sal do planeta. Este carece do iodo adicionado ou outros aditivos artificiais, por isso confere um sabor mais puro aos alimentos.

Sal defumado: Se tornaram muito populares para dar a qualquer prato um delicioso sabor defumado de forma fácil. É muito intenso, e é recomendável usar com moderação para conseguir um inconfundível sabor a brasas naturais. É perfeito para dar um toque final em carnes assadas ou grelhadas e inclusive se pode usar para defumar pescados.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 03/09/2016