segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Bloody Mary, o coquetel da energia

Existem coquetéis que despertam o apetite, outros são refrescantes, outros ainda que acompanham um bom papo, também os que se servem com a sobremesa logo depois de saborear a refeição e inclusive aqueles que substituem a sobremesa.
Mas, existem outros cuja função é “reparar” as forças, os famosos “levanta defuntos”, os que fazem o corpo reagir logo após uma noite de euforia e algazarra ou simplesmente são suficientemente energéticos para nos acender a chama. Nesta classificação está o clássico, delicioso e reconfortante Bloody Mary.

A origem do Bloody Mary

Conta a história compartilhada por meu amigo, professor Juan Carlos Gómez, que existem versões a respeito da sua origem. A mais séria é a que atribui sua criação ao barman Fernand Pete Petiot, quem preparou esta bebida em 1921, no Harry´s American Bar de Paris. Ao que parece o nome fazia referência à rainha Maria I da Inglaterra, que recebeu o apelido de Maria a Sanguinária ou Sangrenta por ordenar a perseguição contra os protestantes no século XVI.

Outra versão diz que quando Petiot serviu o coquetel pela primeira vez em Paris, dois clientes de Chicago disseram que recordavam de um bartender de sua cidade chamada Bucket of Blood (cubo de sangre), que também chamavam de Bloody Mary. E assim, sem querer, foi batizada a nova bebida.

Mas, melhor falarmos dessa bebida de cor tão atrativa e brilhante com ingredientes tão extremos em sua receita. É daqueles que dividem os paladares, ou ama ou odeia, especialmente naqueles mais conservadores. Pessoalmente gosta muito pela facilidade da sua preparação na receita clássica e também a versatilidade que se pode conseguir jogando com alguns ingredientes e suas proporções.

É que a mistura de vodka e suco de tomate é boníssima e muito boa condutora dos outros sabores bem mais picantes como a pimenta recém moída, o molho inglês e o tabasco que ao misturar conferem um sabor fantástico.

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