O El Celler de Can Roca é o restaurante do qual estamos falando.
“Nós já temos tudo, o restaurante tem fila de espera de 11 meses e não vamos abrir outro, tampouco mudar o sistema de reservas. Toda a promoção reverte em benefícios para a Espanha e é importante que façamos tudo isso com emoção, porque o êxito é de todos, de todas as pessoas comprometidas com a excelência”, explica Joan Roca.
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| Joan Roca |
Em cada turno recebe 55 clientes, 215 dias por ano, mais de
23 mil comensais ao ano.
Tem 70 pessoas na folha de pagamento: dois chefs de cozinha, mais de 40 cozinheiros,
três pessoas em pesquisa, desenvolvimento e inovação, 17 garçons, quatro somelliers, três
recepcionistas, quatro limpadores, três em administração e um responsável por relações públicas.
El Celler de Can Roca trabalhava com 200 produtores e 150 distribuidores de
vinhos, uma das adegas mais interessante, com 45 mil garrafas no estoque, 400
referências de aguardente e 3.350 de vinho, procedentes de 225 zonas
vitivinícolas de mais de 50 países.
Em cada serviço utiliza mais de mil pratos, 1.650 talheres, mais de 900 copos e mais de 330 suportes especiais.
Em pesquisas utilizam mais de 12.000 horas anuais. Em 2014, em tecnologia investiram 436 mil euros, frente aos 252 mil euros em 2012 e em cada ano criam 58 novos pratos.
O preço do menú festival com 14 entradas, 11 principais e três sobremesas era de 195 euros e a degustação de 160 euros, sem bebidas.
Agora, sabendo de todos esses dados, é caro ou é barato?
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