quarta-feira, 3 de maio de 2017

Beber vinho para estimular o cérebro e a memória

Assim avaliam as recentes pesquisas da Universidade de Yale: a degustação de um vinho nas refeições ou simplesmente com alguns aperitivos estimula as mais diversas áreas do cérebro relacionadas com a recepção dos sentidos e a memória.
Abrir uma garrafa de vinho, despejar na taça, observá-lo e saboreá-lo estimula cuidadosamente muito mai partes do cérebro que se pensava. O neurocientísta da Universidade de Yale, Gordon Shepherd, em seu livro ‘Neuroenology: Como o cérebro cria o sabor do vinho’ descreve o processo de degustação de vinhos como algo muito mais complexo que ouvir música clássica ou a resolução de uma equação de álgebra. E a razão é obvia.

O vinho está considerado como um alimento
Se há um produto que cumpre ponto por ponto a definição de alimento esse é sem dúvida o vinho.

Nutricionais:
Proporciona matéria e energia para o metabolismo e manutenção das funções fisiológicas.
Sociais:
Favorece a comunicação, o estabelecimento de laços afetivos, as conexões sociais e a transmissão da cultura.
Psicológicos:
Melhora a saúde emocional e proporciona satisfação e obtenção de sensações gratificantes.
O vinho é parte importante da nossa cultura e gastronomia, já que além de um produto para o deleite, que também é importante, socializa como poucos, mostrando-se ainda como um instrumento indispensável da agricultura, tradição e turismo em nosso país. Se não bastasse é um dos alimentos incluídos na Dieta Mediterrânea que, consumido com moderação, aporta notáveis benefícios para a saúde.

O vinho está considerado oficialmente como um alimento desde que foi aprovada a Lei do Vinho em 2003, que o inclui como um elemento a mais na Dieta Mediterrânea.

Publicado por http://www.alacartaparados.es em 15/04/2017

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